quarta-feira, 24 de junho de 2015

40 segredos para um casamento de sucesso!







Siga essas lições sobre casamento para ter um relacionamento de sucesso

1. Cultivar o desejo fora da cama
O fogo do comecinho pode até não durar a vida toda. Mas um convívio gostoso, sem brigas constantes, é mais do que meio caminho andado para manter aceso o interesse sexual. Se um casal acha tudo de bom estar junto no dia a dia, vai querer é mais na cama!

2. Amar o outro tal como é
Especialistas não se cansam de repetir: ninguém consegue mudar o parceiro depois de trocar alianças. Mas lembre-se: ceder um pouco pode ser suficiente para obter harmonia no casamento e ainda incentivar a cara-metade a fazer pequenos avanços em certa atitude.

3. O sexo não resolve tudo
Sabe o papo de que tudo se resolve na cama? Não é bem assim, diz o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos, autor de Casamento: Missão Quase Impossível (Claridade).

4. Saber encerrar brigas
Vira e mexe alguém tem de pedir desculpa, e não deve ser sempre a mesma pessoa. Será que ele é de fato o culpado em todas as situações? Tem mais: deslizes e insultos entalados envenenam a relação. Passe uma borracha em pequenas transgressões rapidinho e poupe energia para o que realmente importa.

5. Aprender a negociar
Segundo a psicóloga Ida Kublikowski, da PUC de São Paulo, os casais de hoje perderam essa capacidade primordial para a saúde da relação. "A negociação deve levar em conta padrões e valores de ambos", diz. Se a sua família curte promover almoços todo domingo, mas seu marido acha isso uma chatice, que tal combinar que vão só uma vez ao mês?

6. Livrar-se da bagagem
Dores de romances do passado não serão resolvidas no atual. Se não consegue esquecer um trauma, como uma traição, cogite procurar terapia.

7. De olho nas falhas
Para o médico sexologista e terapeuta de casais João Borzino, de São Paulo, não é porque seu marido fica calado nas festas dos seus amigos que ele é um boçal. "Se está lá com você, está tudo bem." Quando não estiver mais, ele demonstrará.

8. Não se apegar a tabus
Quem disse que todo mundo tem de seguir o mesmo script? Um casal pode decidir dormir em camas (ou até casas) separadas, ter ou não filhos... e viver muitíssimo bem.

9. Valorizar as semelhanças
Os casais felizes ressaltam o que têm em comum ("Nós dois amamos filmes de ação"), enquanto os em crise só veem os abismos que os separam ("Poxa, eu gosto é de sair, ele não sai da frente da tevê"). Melhor ficar no meio-termo. Procure e cultive compatibilidades, mas não se chateie ou trave diante das divergências. "Para tanto, recorra ao diálogo sincero", diz a médica Cibele Fabichak, autora de Sexo, Amor, Endorfinas & Bobagens (Novo Século).

10. Continuar a ser aquela gata de sempre
Pode soar ultrapassado, mas os especialistas lembram que muitas mulheres ainda cometem o mesmo erro: caprichar na aparência no começo da relação e relaxar depois de casada. Mantenha-se bonita - principalmente para você. Vai aumentar a autoconfiança, o que é muito sedutor.

11. Ser "nós" sem anular o "eu"
É saudável guardar certos segredos, assim como preservar seus interesses, hobbies e programas prediletos. Toda semana você almoçava com amigas? Não pare. Ele curte ir ao estádio com o primo? Que vá. "É fundamental que cada um seja o autor de sua história para construir outra em comum", explica Cibele.

12. Ter vida social!
Cinema, shows, viagens... "Quanto mais atividades um casal fizer junto, mais próximo ficará", diz Viviane Alves casada com Paulo Alves, ambos empresários.

13. Se divertir em casa também
A empresária Fernanda de Azevedo e o radialista Adriano Adoryan transformaram as séries de tevê - antigo vício dela - em programão a dois. "Até fazemos preparativos para ver cada episódio", conta ela. "Virou um momento nosso."

14. Largar um pouco a cria
A publicitária Raquel Franzini e o engenheiro Tiago Nascimento vivem juntos há oito anos e têm uma filha. "Depois que ela nasceu, nosso foco mudou e a maioria dos passeios é com a família toda", conta Raquel. Mas o casal garante escapadas a sós recorrendo à babá ou à mãe dela. "Neste ano, até voltamos a viajar só os dois."

15. Não sofrer quando a viagem for só de um
“Se há confiança, a distância pode fortalecer o vínculo”, defende a expert Cibele. A saudade e a expectativa do reencontro são temperos para a relação. “É bacana, depois de sete anos juntos, ainda sentir um friozinho na barriga sempre que ele está para chegar”, diz Viviane, cujo marido, Paulo, viaja muito a negócios.

16. Rir com o outro
Bom humor é afrodisíaco. Juntos há mais de quatro anos, Débora e Leandro Oliveira, uma advogada e um administrador, garantem que recorrem ao riso o tempo todo. "Chegamos a fotografar um ao outro em situações engraçadas só para tirar sarro depois!", conta Débora.

17. Ter memória
Papear sobre o que já viveram é útil para lembrar por que vocês estão juntos e o que os aproximou. Rever fotos incentiva tais conversas.

18. Reconhecer que casamento não é sempre 50 a 50
Tem dias em que você entrará com 90% e ele com 10%. Em outros, serão 25% seus e 75% do marido. O problema é se um sempre dá 100% e o outro nunca entra com nada. Juntos há quatro anos, a advogada Juliana Viera dos Santos e o administrador Gabriel Villa preferem nem fazer essa matemática. "Combinamos de não ter toma lá dá cá. A gente nunca diz 'Fiz tal coisa outro dia, então você vai fazer isso hoje'", afirma ela.

19. Ter um código secreto
Gestos com significados privados, rituais exclusivos e referências só entendidas pelos dois estimulam um sentimento de "Eu e você contra o mundo" - ótimo para fortalecer o vínculo.

20. Encarar as grandes questões
Temas cruciais, como vontade de não ter filhos, uma doença ou dívida familiar, devem ser debatidos antes de casar.

21. Entender que temos fases ruins
E isso independe de ter ou não alguém ao lado. Ou seja, nem todo problema e toda tristeza são culpa do casamento.

22. Evitar tirar conclusões precipitadas
Já que você não pode controlar o que seu homem faz ou diz, controle a forma como reage quando ele desaponta você. Viver brigando por bobagem desgasta qualquer relação. "Se vocês estão em um restaurante se divertindo, não perca o humor só porque ele olhou o relógio", exemplifica o terapeuta Borzino. "Ele pode apenas estar querendo saber... as horas!" Na dúvida, pergunte (sem tom de acusação).

23. Ser mais tolerante
"Não pedi para comprar suco? Por que ainda está aí parado?" Impaciência é um dos principais geradores de conflito no casamento. Entenda que as pessoas não têm o mesmo ritmo - e não é porque estão casadas que precisam passar a ter.

24. Manter a discriçao da vida de vocês
Se há um conflito com seu marido, converse e resolva com ele. Nada de levar queixas para os seus colegas de trabalho. A vida de vocês deve ser protegida.

25. Não pirar nas expectativas
O casamento não pode ser a sua única fonte de felicidade. Está aí um erro comum entre as mulheres: depositar expectativas excessivas na relação. Acontece que, se você aposta seu total de fichas em uma coisa só, o risco de frustração é maior.

26. Confiar um no outro
Casados há três anos, a professora Vivian Nogueira e o farmacêutico André Luchessi amam aventuras. Ela adora especialmente acampar e o marido, escalar. "Para acompanhá-lo, ele me deu sapatilhas. Quando vamos escalar, deixo que o André me oriente 100%. Sei que ele domina bem a técnica e está lá comigo para o que precisar. É a nossa metáfora da confiança."

27. Entrar em acordo com assuntos de dinheiro
Não importa quem ganha mais ou se um é mais gastador do que o outro. É preciso promulgar as leis orçamentárias do casal, definindo quem paga o quê, quando e como. Ou pode haver brigas arrasadoras.

28. Nunca torrar dinheiro escondido do outro
A infidelidade financeira - quando uma parte do casal gasta uma quantia alta às escondidas - é tão destrutiva para a relação quanto outras traições, dizem terapeutas de casais e experts em finanças. Por isso, Vivian e André fazem questão de transparência nessa área. "Se um precisa de algo especial, só gasta após conversarmos", ela conta.

29. Implantar o momento do romance
Nem que seja peciso abrir à força espaço na agenda dos dois. Afinal, as preocupações cotidianas e o corre-corre podem minar o clima de namoro. O casal Juliana e Gabriel criou o chamado "dia amish" — assim batizado em homenagem ao grupo religioso que vive isolado do resto do mundo. "A rotina atrapalha porque costumamos chegar muito cansados, aí ligamos a tevê ou o computador e acabamos não ficando juntos", diz ela. "Foi por isso que bolamos um dia no mês em que um cozinha para o outro e eletrônicos são proibidos. Só ouvir música é permitido."

30. Preparar pequenas surpresas
Um café na cama, um brinde ao começo do fim de semana, um presentinho fora de data.... Quem resiste a tanto mimo? "Agrados fazem parte do comportamento de conquista", diz Ida, da PUC.

31. E fazer grandes surpresas também
O empenho do outro para criar algo especial só para você encanta. A empresária Fernanda ainda se derrete toda quando conta que ganhou do marido um passeio de balão em um Natal. "Ele foi atrás de amigos para pedir dicas, viu todos os detalhes sozinho!"

32. Ter iniciativa no sexo
"Homens são seres genitalizados e costumam ir direto ao assunto", avisa Borzino. Assim, não espere que seu marido entenda convites sutis para o sexo, como velas espalhadas no quarto. Se ele não captar a mensagem, apenas ataque.

33. Multiplicar o repertório sexual
As transas podem ser com uma única pessoa, mas não precisam ser iguais. Quanto mais você e ele aprenderem sobre sexo e o que dá prazer a cada um, mais variado será o menu na cama. Incentive-o a agir como um explorador, vasculhando sempre cada centímetro de seu corpo e descobrindo mais zonas erógenas e formas de acariciá-la. E faça o mesmo.

34. Amar as rapidinhas
O tempo fica curto depois do casamento e, às vezes, é o que dá para fazer. Ok: o clima de desejo repentino dá um gás à autoestima dos dois!

35. Registrar seu amor - por escrito!
"Às vezes, deixo recadinhos pela casa e compro cartões românticos, só para lembrá-lo que o amo e estamos felizes juntos", diz a compradora Vanessa Conti, casada com o supervisor financeiro Gustavo Conti Ferreira.

36. Investir em underwear para os dois!
"É sempre bom ter lingerie nova", diz Vanessa, que não descuida de abastecer seu estoque - e o de underwear do marido. "Homens estão vaidosos!"

37. Repetir a lua de mel muitas vezes
"A gente viaja um fim de semana por mês", conta a tradutora Camilla de Medeiros, casada com Lucas de Medeiros.

38. Domar o ciúme
"É natural ter, pois ninguém é 100% seguro", diz Ferreira Santos. Mas não pode virar obsessão. Se você é do tipo que faz devassa no e-mail dele, a saída é o velho e bom diálogo, para expor medos.

39. Fazer só o que está a fim
Na cama e fora dela. "O que é feito por concessão vai para a 'poupança emocional' e, depois, surge em forma de cobrança", diz Ferreira Santos.

40. Buscar inspiração em fontes inesperadas
Copie e cole na sua relação uma frase do presidente americano Barack Obama: "Open hearts, open minds, fair-minded words". (Ou: corações abertos, mentes abertas, palavras imparciais e sem preconceitos).

quinta-feira, 18 de junho de 2015

PROTEJA SEU CASAMENTO




INTRODUÇÃO

Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento 
inesperado com uma terceira pessoa.Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada 
vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente.
Não foi um acidente ou “um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o 
casamento deveria ter sido protegido.Não seja ingênuo, pensando que isto só acontece com 
os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de1 Coríntios 
10.12. Por isso, proteja seu casamento... Eis algumas dicas.

                              1. TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIA                                                                            
Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto.  Muitos casos surgem por não 
se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês, e contrata uma jovem 
professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto 
seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades 
para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.

                              2. TOME  CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS    

A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só 
c”, isto, é  uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode 
compartilhar com esposa  (a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está 
ruim.As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se 
torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está 
traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências 



3. EVITE MOMENTOS A SÓS
              
Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de 
trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa.Se necessário, 
não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no 
seu casamento.  É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.

4. VIGIE SEUS PENSAMENTOS


Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer 

outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente 

lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. 

Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de 

Colossenses 3.2.


5. EVITE COMPARAÇÕES


Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa 

encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. 

Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente 

mais à vontade com ele que com o esposo.

Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre do 

pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências 

iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de 

relacionamentos fora de casa é sempre artificial.


6. EVITE A SÍNDROME DO RETORNO

É a ideia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”.

Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem, de novo”. Não banque o 

adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. 

Construa sua vida com seu cônjuge.

Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas 

que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não 

produzem. Temos o que produzimos.


7. PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR

A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, 
passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os 

próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro.  

Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa.

Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si.                          

Sejam parceiros espirituais.

8. INVISTA EM SEU CÔNJUGE

O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23).         

idéia é que ele está bem vestido e se vê o caráter dela pela roupa dele.

Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se

perdê-lo. 
Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é 

garantido.  
Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional 

é garantido.

9. BUSQUE AJUDA


Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5.

Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema 

se avolume  
Evite conselhos  de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão 

lhe 
deram 
maus conselhos (1Rs 12.6-12).  Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na 

fogueira. 
E evite também a raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a 

seu favor.

CONCLUSÃO

Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça 

de 
Deus.
Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. 

“Vender a alma” para o cônjuge.
Mas investir sem proteger é problemático. É preciso 

levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os 

dois 
os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo. 










FILÉ MIGNON  x  OSSOS

                Tanto no livro escrito aos Colossences como no livro aos Efésios, o apóstolo Paulo nos apresenta uma revelação profunda com respeito a Cristo e a Seu Corpo, a igreja. Deus nos chamou para ser o Corpo de Cristo. A sua intenção é que sejamos Seu Corpo para que Cristo viva por meio de nós. Em ambas as epístolas, Paulo também nos apresenta, de maneira prática, como devem andar os que foram chamados por Deus (Colossences 1: 9-10; Efésios 4: 1-3). Todos deveríamos andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito. Porém nada mais prático para verificar como estamos andando, se estamos vivendo pela vida divina, do que a vida matrimonial. 
Certamente podemos fingir muito bem em qualquer lugar, menos em casa. Deus soberanamente nos proporcionou um ambiente e pessoas adequadas para expor nossa verdadeira condição espiritual. A vontade de Deus não é ter pessoas que saibam apenas dar boas mensagens, mas ter um grupo que manifeste, em seu viver diário, a vida de Cristo. Quanto de Cristo pode ser visto nas esposas ou maridos cristãos e em seus lares? Quanta realidade há do que se prega ou do que se ouve? De fato, o casamento é um excelente teste para nós que dizemos amar o Senhor! Alguém pode falar belas mensagens sobre perdão, mas quantas vezes tem perdoado seu cônjuge? Outros manifestam profunda alegria em falar da Bíblia para multidões, porém em seu lar são incapazes até mesmo de orar com seu cônjuge. Certa vez uma irmã, após ver o marido falar por telefone com outros irmãos horas e horas sobre a Palavra do Senhor, perguntou-lhe por que para os outros ele sempre dava “filé mignon” e para ela só “ossos”. Arrependido, o irmão viu que não tinha prazer em falar sobre as coisas de Deus com a esposa, embora tivesse a expectativa de que ela cooperasse com ele no serviço a Deus.
                Muitas vezes somos assim; queremos que nosso cônjuge nos acompanhe espiritualmente, porém só lhe damos “ossos”, isto é, quando nos pergunta sobre a reunião da igreja, dizemos: “Foi boa”; sobre o livro que estamos lendo, comentamos: “Interessante”; sobre a conferência bíblica de que participamos, resumimos: “Foi rica”. Qual a impressão que passamos para nosso cônjuge agindo dessa forma? Quão importante ele é para nós? Se é importante, devemos dar-lhe o melhor.
                Por não termos essa percepção espiritual, o apóstolo Paulo disse:
                “Os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa, a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja” (Efésios 5: 28-29).

TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO: “CASAMENTO: UM JARDIM DE SONHOS? OU UM LUGAR SEM COR?”,

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O propósito da música cristã nunca foi evangelizar os perdidos! 





O método de Deus para alcançar os perdidos é a pregação da SUA PALAVRA. 
"Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação". I Co 1:21.
ÚNICO modo que a música cristã pode apelar ao mundo é tornando-se não- cristã – que é exatamente o que a música gospel faz.  A maior parte dos artistas gospel "removeu" ou "redefiniu" o Senhor Jesus Cristo. Eles recolocaram o Senhor Jesus Cristo com os pronomes "ele", "lhe", "você, "eu", etc. Eles também "redefiniram" o Senhor Jesus como "politicamente correto", "tolerante", "sentimentalista", "sem senso crítico", "festivo", "hip-hop", "rapper", "roqueiro". Canções desse gênero claramente descrevem “outro Jesus” que não é o Jesus da Bíblia. Na I Co 11:4, o apóstolo Paulo alerta sobre este "outro Jesus".   
Como o mundo perdido não está interessado em uma igreja "crente na Bíblia" que prega a Palavra de Deus, ele não está interessado na música que abertamente louva ao Senhor. O mundo perdido NÃO louva ao Senhor Jesus Cristo. A Bíblia é CLARA – "o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus!" 
"Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente". I Co 2:14. 
A música cristã não é para o mundo – é para o Senhor! Se ela é AMIGA do mundo então de acordo com as Escrituras está CONTRA o Senhor! 
"...não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus". Tg 4:4. 

Após Babilônia ter conquistado Israel, foi ordenado aos israelitas que cantassem, mas eles se recusaram cantar "ao Senhor em terra estranha". Observe isto, é "a canção do Senhor" – não canção do mundo ou mesmo canção de Israel. 

Junto dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. 
Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. 
Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. 
Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha? Salmos 137:1-4


Fonte: av611

sexta-feira, 12 de junho de 2015

QUAL FOI A BÊNÇÃO QUE JACÓ PEDIU PARA DEUS?

Gênesis capítulo 32: 24-32




No Vale do Jaboque, local chamado de Peniel, Jacó lutou com O Senhor Deus e lhe pediu uma bênção. (Vers. 26)
Ele saiu de lá abençoado. (Vers. 29)

Qual a bênção Jacó pediu e recebeu ali???

Após Jacó receber a desejada bênção de ser transformado em outra pessoa agradável às vontades de Deus, Deus pode ter intimidade com ele e marcou-o de maneira que andava mancando.
- Qual a marca que Deus colocou em você após sua transformação em uma nova criatura, portadora de um novo nome?

Nos dias de hoje, o que "A IGREJA" tem chamado de bênção???
Por que essa corrida louca de campanhas, votos, propósitos, ofertas atrás de bens materiais, ganhar causas na justiça, conseguir bons rendimentos financeiros, encher de propriedades, casas, carros, empresas...
Se não vemos este comportamento em nenhum dos discípulos, nenhum dos apóstolos e nenhuma citação de que este procedimento era comum entre os cristãos. Nunca vi os discípulos fazendo campanha pra conquistar ou receber "NADA"... Nunca vi os apóstolos fazerem votos para ganharem nada...

 Responder a pergunta:

Jacó queria ser outro homem, ser outra pessoa, ser transformado, ter outro nome, outra fama, ser conhecido de outra maneira, se parecer com Deus, ser discípulo dO Senhor, ser livre dos seus pecados.
Já estava cansado do pecado, de ser trapaceiro, de ser usurpador. Estava com nojo do pecado. Estava farto de ficar longe da presença de Deus. Estava envergonhado de si mesmo.

Qual é a sua situação diante do pecado hoje?

Qual a bênção você está pedindo a Deus?

Bens materiais e melhores condições financeiras nesta vida...

OU SIMPLESMENTE...              

M U D A - M E .


Deus nos abençoe a todos.



C.B. Silva

quinta-feira, 11 de junho de 2015

10 razões porque não eu acredito em pregações de autoajuda

 Renato Vargens

Gostaria de elencar algumas razões porque não acredito em pregadores e pregações de autoajuda:

by Renato Vargens
1- Pregadores de autoajuda pregam aquilo que o povo quer ouvir e não o que precisa ouvir.

2- Pregações de autoajuda  tiram Cristo do foco. O foco central de mensagens deste tipo de mensagem é a satisfação humana.

3- Pregações de autoajuda são desprovidas de arrependimento, quebrantamento e centralidade das Escrituras.

4- Pregações de autoajuda não focam na glória de Deus. Para os pregadores  do bem estar, o que importa é a busca pela plenitude de vida, ainda que com isso, Deus tenha que ser transformado em um menino de recados.

5- Pregadores de autoajuda não pregam sobre a volta de Cristo, sobre o Justo Juiz, nem tampouco sobre juízo vindouro, além é claro das doutrinas fundamentais a fé crista.

6- Pregadores de autoajuda são positivistas, muitas vezes pelagianos, e outras tantas animadores de auditório.

7- Pregadores de autoajuda não fundamentam suas mensagens nas Escrituras e sim naquilo que Freud e outros gurus da psicologia e psicanálise acreditavam ser bom para o homem.

8- Pregadores de autoajuda relativizaram as Escrituras em detrimento as suas percepções ideológicas.

9-Pregações de autoajuda, não pregam "Tota Scriptura" e sim somente aquilo que consideram conveniente.

10- Pregações de Autoajuda contribuem com uma visão distorcida do Eterno, fazendo de Deus um ser apequenado, cujo propósito de existência é satisfazer os caprichos humanos.
Caro leitor, à luz dessas afirmações confesso que sinto-me profundamente entristecido em ver que homens de Deus têm abandonado a suficiência das Escrituras em detrimento aos ensinamentos humanistas. Ora, sem a menor sombra de dúvidas a Bíblia é fonte inesgotável, incomparável, insubstituível, indispensável, inequívoca, indiscutível de sabedoria. As Escrituras Sagradas contém remédio para a psiquê. A Santa Palavra de Deus é o nosso maior e melhor manual de aconselhamento. Como bem disse o salmista: a Palavra de Deus é “perfeita e restaura a alma”; é “fiel e dá sabedoria aos símplices”; é correta e alegra o coração; é pura e “ilumina os olhos”. Seus ensinos são “mais desejáveis do que o ouro, mais do que muito ouro depurado”. Por meio dela, o povo de Deus é advertido, protegido do erro e de angústias, e, “em os guardar, há grande recompensa” (Sl 19.7-11). 

terça-feira, 9 de junho de 2015

SETE MITOS E MENTIRAS SOBRE A LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS.




Se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos.



1- A legalização das drogas acabará com o comércio ilegal de drogas.

É estúpido achar que um “comerciante” que já é competitivo em um mercado sem regras não o seria em um mercado regulado. Com o mercado legalizado e regulado, muito provavelmente o comercio legal teria vários limites e padrões impostos por órgãos da burocracia governamental, e a “droga legal” seria muito mais cara do que a ilegal, da mesma forma como o tênis vendido em loja é muito mais caro do que o pirata vendido em camelô.

Além do mais, por que um viciado em maconha que quer comprar 100 gramas de fumo não compraria 10 gramas na farmácia e os outros 90 na boca de fumo ilegal?

Por que um viciado em cocaína que quer comprar cinco gramas de pó não iria comprar dois gramas na farmácia e o resto na “boca”?

Por que um viciado sem dinheiro para pagar a dose vendida legalmente não iria na “boca” comprar a droga mais barata, sem impostos e mesmo fora dos padrões de qualidade?

Na prática, um traficante que hoje está 100% ilegal no seu negócio, se ele for esperto, vai montar outro negócio 100% legal e vai continuar mantendo o seu atual que não depende de autorizações legais e nem de coisa nenhuma além da demanda. Por que faturar em uma ponta se pode faturar em duas e ainda usar os benefícios e facilidades dos novos fornecedores legais para melhorar a minha logística, diminuir o risco, e etc.?

2 – A legalização das drogas vai acabar com a receita financeira dos traficantes.

Ora, se o comércio legal de medicamentos, roupas, CDs, cigarros, programas de computadores e etc., não acabou com a receita financeira dos contrabandistas e do mercado negro, porque alguém pode achar que a legalização das drogas vai acabar com a receita financeira do trafico?

Mais uma vez não existe nenhuma lógica que sustente a afirmação.

3 – A legalização das drogas vai diminuir a criminalidade.

Certamente o numero de prisões por uso cairão, mas, e as ocorrências motivadas por perturbação mental dos viciados: brigas, confusões e etc.?

E as ocorrências motivadas pela miséria provocada pelo vício que torna muitas pessoas inúteis para o trabalho e para a vida econômica?

Ora, na prática, se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos e a sociedade civilizada seria catapultada para a selvageria em poucos dias. Qual imbecil seria capaz de defender esse tipo de coisa?

4 – A legalização das drogas vai melhorar a qualidade do “produto”.

Bem, sem dúvida, em alguma medida isso vai acontecer, primeiro porque teremos uma produção em maior escala, formalizada, e regras tanto para essa nova produção como para a nova comercialização. É certo que haverá uma melhora na qualidade, tanto no comércio legal, como no paralelo, e este último certamente encontrará uma forma de se alimentar de novos fornecedores. Só que “qualidade” e preço, de modo geral, sempre andam de mãos dadas, como, aliás, já é hoje no comércio ilegal, no qual os traficantes de primeira linha atendem os endinheirados do “jet set” vendendo “produtos” melhores do que as “bocas” de favela que buscam atender a pessoas de menor poder aquisitivo.

5 – A legalização das drogas não irá aumentar o numero de viciados.

Em que pese os números de outros países onde a legalização foi experimentada desmentirem essa afirmação, ainda existe o lado lógico da coisa.

De acordo com a FEBRAFAR, no Brasil existem 3,34 farmácias para cada 10 mil habitantes, e isso significa que numa cidade como o Rio de Janeiro existem cerca de 2100 farmácias. Supondo que as drogas legais só possam ser comercializadas em farmácias, o novo número de pontos de venda das drogas hoje ilegais seria os das “bocas” já existentes somado a 2100. Qualquer comerciante sabe que quanto mais pontos de venda, maior é a chance de se vender mais, da mesma forma que se você estiver preso numa floresta onde vivem 50 leões você terá mais chance de viver do que se a mesma tiver 300 feras.

6 – A legalização vai cobrar impostos que serão aplicados na sociedade, saúde e educação.

É um fato que a parcela de impostos que são revertidos ao beneficio da sociedade está longe de ser igual ao que é arrecadado, e a prova disso disto está na qualidade das escolas públicas, do atendimento dos hospitais, do judiciário e em qualquer outro serviço público existente no Brasil e em qualquer outro país. No caso específico, supondo que a resultante da soma entre receita de impostos com drogas menos o aumento de custos de controle do comércio, mais o aumento de custos com segurança, mais o aumento de custos com saúde publica seja um número positivo, a maior parte dele vai ficar mesmo é na maquina publica, como já fica a maior parte dos impostos que pagamos hoje. Os grandes beneficiados com isso serão, como sempre, os políticos e aqueles que se locupletam da maquina estatal, não a sociedade.

7 – A legalização das drogas vai acabar ou reduzir o armamento dos bandidos.

Bandidos se armam para defender seu território e sua riqueza de outros bandidos e da polícia, e ao mesmo tempo, para praticar ações criminosas contra os menos armados ou desarmados (roubos, sequestros, venda de segurança, etc). A quantidade de armas em poder dos criminosos cresce ou diminui em função da quantidade de criminosos existentes, e não em função da legalização de crimes ou da proibição de comércio ou posse de armas. Caso contrário, seria lógico imaginar que em um cenário onde todos os crimes fossem legalizados não existiriam armas, coisa que é na verdade um absurdo.


 By Eduardo Paiva

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Servos, apenas servos.

"Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer."  (Lucas 17 : 10)



















Quem daqueles crentes, que viveram no primeiro século ou que vivem em lugares em que a igreja é perseguida, poderia imaginar que haveria um tempo em que o evangelho pode ser livremente pregado? Ou, que haja outro lugar em que se pode falar de Jesus sem correr o risco de ser queimado vivo?

Quem deles acreditaria se lhes fosse dito que há um tempo e um lugar em que as Bíblias podem ser livremente comercializadas e, algumas, mais baratas que uma passagem de transporte público? 

Somos privilegiados. Temos acesso livre às Sagradas Escrituras. Liberdade de culto. E, ainda assim, não nos aproximamos quilômetros do amor que aqueles crentes tinham quando testemunhavam de sua fé.

O que se passa com a igreja do presente século? Esqueceu-se do seu chamado? Esqueceu-se de qual é o seu chamado? O que aconteceu com os profetas, pregadores, pastores, líderes dos dias atuais? Por que tantos querem ser ovacionados, aplaudidos e elogiados? O que aconteceu com aquele maravilhoso aprendizado do maior de todos os mestres, Jesus, quando, sendo Senhor, lavou os pés dos seus discípulos? Será que confundimos o nosso chamado?

Não fomos chamados para sermos senhores, mas servos. Apenas isso.
Não fomos chamados para sermos estrelas, apenas servos.
Não fomos chamados para sermos brilhantes, apenas servos.
Não fomos chamados para sermos “grandes homens de Deus”, apenas servos.

Se na nossa vida ninguém notar o nosso trabalho, se não nos honrarem com os lábios, mas, se vivermos como servos já estaremos cumprindo com o nosso chamado.

Queridos, sejamos servos... apenas servos.

By J. Barbosa


domingo, 7 de junho de 2015

QUEM PRECISA DE IGREJAS?



A salvação é individual. É verdade! Paulo disse que “cada um” será julgado “perante o tribunal de Cristo” (2 Coríntios 5:10). Não seremos julgados coletivamente como igrejas.
A igreja não salva ninguém. Isso, também, é verdade! É pelo sangue de Jesus que recebemos “a remissão dos pecados” (Efésios 1:6-7). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2:8). A igreja não morreu por nós, e não é capaz de nos salvar.

Algumas pessoas, compreendendo estes fatos, chegam à conclusão que a vida cristã não tenha nada a ver com a igreja. Pode freqüentar uma se quiser, mas também pode usar o tempo igualmente bem recebendo amigos em casa, passeando no shopping ou indo pescar. Pode comunicar com Deus em qualquer lugar, então quem precisa de igrejas?
Antes de descartar ou desprezar a igreja na sua vida, não seria importante ver o que Deus diz a respeito dela?
A igreja (grego, ekklesia) é um grupo de pessoas chamadas para saírem do pecado e pertencerem a Cristo. Jesus prometeu edificar a igreja dele (Mateus 16:18). Deus comprou a igreja com seu próprio sangue no sentido que ele comprou cada pessoa salva (Atos 20:28; cf. 1 Coríntios 6:20).

Paulo frisou a importância de procedimento adequado “na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1 Timóteo 3:15). Embora a igreja não salva, ela tem um papel fundamental na divulgação do evangelho. Devemos valorizar a casa de Deus.
Quando se trata da responsabilidade de participar de uma igreja, uma congregação local, o Novo Testamento não deixa dúvida. Além de muitos exemplos no livro de Atos e referências nas epístolas, encontramos instruções específicas que exigem a nossa participação nas reuniões de uma igreja. O autor de Hebreus claramente condena a atitude de pessoas que deixam de se congregar, porque negligenciam seu papel importante na edificação mútua (Hebreus 10:23-27).

Outras instruções exigem a nossa participação nas reuniões da igreja para participar da Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:17-34; cf. Atos 20:7), para juntar ofertas (1 Coríntios 16:1-3; Atos 4:36-37; 5:1-2) e para resolver questões de pecado na congregação (1 Coríntios 5:4-5). Discípulos de Cristo se juntam, também, para cantar hinos de louvor e edificação (Efésios 5:19-21) e para ensinar a palavra do Senhor (1 Coríntios 14:26).
Pessoas que negligenciam estas responsabilidades, não participando dos cultos da congregação, desobedecem a Deus. Pecam contra os irmãos e contra o Senhor.

Seja fiel na sua participação em uma congregação local. E não deixe de examinar tudo para verificar que a igreja onde você congrega esteja realmente agradando a Deus em doutrina e prática (1 Tessalonicenses 5:21-22).


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Visite a Igreja Batista em Monte Castelo.
Rua Lindalva Santiago 504 
bairro Monte Castelo, Parnamirim/RN





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