quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

LÍDERES EVANGÉLICOS PROCLAMAM QUE O DEUS DO ISLÃO E O DEUS DA BÍBLIA SÃO “UM ÚNICO DEUS”.

                                           ERA SÓ O QUE FALTAVA



Depois do lançamento de Bíblias amistosas,agora somos surpreendidos pelo seguinte fato:

Não temos dúvidas de que uma grande maioria dos líderes chamados evangélicos, seja no Brasil seja no exterior, não são apenas hereges e corruptos, mas também adoram um falso deus. Em 2007 Rick Warren e outros proeminentes líderes evangélicos assinaram um documento intitulado; “Uma Resposta Cristã para ‘Um Mundo Comum Entre Nós e Vocês’”. Esse documento declara que tanto os mulçumanos quanto os cristãos adoram o mesmo deus e reivindica que o “futuro do mundo depende da paz entre mulçumanos e cristãos”.

O Documento declara ainda o seguinte: “Nós precisamos nos engajar em um diálogo multi credo como aqueles que buscam o bem um do outro, pois o único deus procura incessantemente nosso bem”.
O que mais chama nossa atenção nesse texto é ver os signatários pedindo perdão a Alá. Alá? Como Alá pode perdoar pecados? Jesus pode perdoar pecados – todos os nossos pecados, aliás – porque Ele levou todos os nossos pecados em seu próprio corpo sobre a cruz como nos afirma o apóstolo Pedro:

1 Pedro 2:24

Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.

Os mulçumanos sabem que Alá não é o mesmo Deus da Bíblia, pelo simples fato de Alá não ter um filho como o Deus da Bíblia tem Jesus, o Filho de Deus. Esse documento nojento foi assinado por dois dos maiores gurus do evangelicalismo estadunidense, os senhores: Rick Warren e Bill Hybels. Nesse ato singelo eles deram as mãos, a pessoas tais como:

·       Padre Joseph Daoust que é Presidente da Escola de Teologia Jesuíta em Berkeley na California.

·       Harvey Cox e Elizabeth Fiorenza da Harvard Divinity School.

·       Tony Jones e Brian McLaren expoentes do movimento chamado de “Igreja Emergente”.

·       Robert Schuller o guru da auto ajuda evangélica que recentemente vendeu sua Catedral de Cristal para a Diocese Católica de Los Angeles. 

Outros evangélicos que assinaram o documento são:
Leith Anderson – Presidente da Associação Nacional dos Evangélicos Estadunidenses.
Robert Cooley – Presidente emérito do Seminário Teológico Gordon-Conwell.
Mike Eden – Deão Associado para Estudos de Pós Graduação do Seminário Teológico Batista de Nova Orleãs.
Timothy George – Professo na Escola de Divindade Beeson na Universidade de Samford.
Leen Green – Presidente internacional da Missão “Jovens com Uma Missão”.
David Neff – Editor Chefe da Revista “Christianity Today”.
Roy Oksnevad – do Instituto de Evangelismo Estratégico do Wheaton College.
Richard Mouw – Presidente do Seminário Teológico Fuller.
Doug Pennoyer – Deão da Escola de Estudos Interculturais da Universidade Biola.
John Stott (falecido) – Pastor Emérito da All Souls Church em Londres.
Michael Treneer – Presidente internacional da organição “The Navigators”.
Barry Waggoner – Diretor Nacional – nos Estados Unidos – da Vineyard Churches.
David Yonggi Cho – Pastor Chefe da Yoido Full Gospel Church de Seoul.
Bruce Clemenger – Presidente da The Evangelical Fellowship of Canada.

A lista original contém mais de 300 nomes, então não estamos lidando com uma brincadeira, mas com algo extremamente sério.

Como podemos ver tem muito peso pesado evangélico assumindo abertamente a mentira que o deus mulçumano é o mesmo Deus dos cristãos. Isso deve nos servir de alerta quanto aos seminários, palestras, livros e outros materiais que são traduzidos e promovidos no Brasil, e que são produzidos por esses indivíduos e instituições.

Que Deus nos ajude a nos manter puros e incontaminados das heresias deletérias promovidas por esses indivíduos. Tenham certeza que todos eles já foram confrontados com a verdade, mas se recusaram a dar ouvidos à mesma.

Lembremo-nos das palavras do Apóstolo Paulo quando nos adverte:

Romanos 16:17—18 –

17 Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles,

18 porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.

Tito 3:10—11 –

10 Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez,

11 pois sabes que tal pessoa está pervertida, e vive pecando, e por si mesma está condenada.

Que Deus abençoe a todos.

                                                                                                                                                                                                                    Alexandros Meimaridis

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

NUNCA SE ROUBOU TÃO POUCO


Ricardo Semler

Não sendo petista, e sim tucano, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país

Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80, 90 e até recentemente. Em 40 anos de persistentes tentativas, nada feito.

Não há no mundo dos negócios quem não saiba disso. Nem qualquer um dos 86 mil honrados funcionários que nada ganham com a bandalheira da cúpula.

Os porcentuais caíram, foi só isso que mudou. Até em Paris sabia-se dos “cochons des dix pour cent”, os porquinhos que cobravam 10% por fora sobre a totalidade de importação de barris de petróleo em décadas passadas.

Agora tem gente fazendo passeata pela volta dos militares ao poder e uma elite escandalizada com os desvios na Petrobras. Santa hipocrisiaOnde estavam os envergonhados do país nas décadas em que houve evasão de R$ 1 trilhão – cem vezes mais do que o caso Petrobras – pelos empresários?


Virou moda fugir disso tudo para Miami, mas é justamente a turma de Miami que compra lá com dinheiro sonegado daqui. Que fingimento é esse?

Vejo as pessoas vociferarem contra os nordestinos que garantiram a vitória da presidente Dilma Rousseff. Garantir renda para quem sempre foi preterido no desenvolvimento deveria ser motivo de princípio e de orgulho para um bom brasileiro. Tanto faz o partido.

Não sendo petista, e sim tucano, com ficha orgulhosamente assinada por Franco Montoro, Mário Covas, José Serra e FHC, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país.

É ingênuo quem acha que poderia ter acontecido com qualquer presidente. Com bandalheiras vastamente maiores, nunca a Polícia Federal teria tido autonomia para prender corruptos cujos tentáculos levam ao próprio governo.

Votei pelo fim de um longo ciclo do PT, porque Dilma e o partido dela enfiaram os pés pelas mãos em termos de postura, aceite do sistema corrupto e políticas econômicas.

Mas Dilma agora lidera a todos nós, e preside o país num momento de muito orgulho e esperança. Deixemos de ser hipócritas e reconheçamos que estamos a andar à frente, e velozmente, neste quesito.

A coisa não para na Petrobras. Há dezenas de outras estatais com esqueletos parecidos no armário. É raro ganhar uma concessão ou construir uma estrada sem os tentáculos sórdidos das empresas bandidas.

O que muitos não sabem é que é igualmente difícil vender para muitas montadoras e incontáveis multinacionais sem antes dar propina para o diretor de compras.

É lógico que a defesa desses executivos presos vão entrar novamente com habeas corpus, vários deles serão soltos, mas o susto e o passo à frente está dado. Daqui não se volta atrás como país.

A turma global que monitora a corrupção estima que 0,8% do PIB brasileiro é roubado. Esse número já foi de 3,1%, e estimam ter sido na casa de 5% há poucas décadas. O roubo está caindo, mas como a represa da Cantareira, em São Paulo, está a desnudar o volume barrento.

Boa parte sempre foi gasta com os partidos que se alugam por dinheiro vivo, e votos que são comprados no Congresso há décadas. E são os grandes partidos que os brasileiros reconduzem desde sempre.

Cada um de nós tem um dedão na lama. Afinal, quem de nós não aceitou um pagamento sem recibo para médico, deu uma cervejinha para um guarda ou passou escritura de casa por um valor menor?

Deixemos de cinismo. O antídoto contra esse veneno sistêmico é homeopático. Deixemos instalar o processo de cura, que é do país, e não de um partido.

O lodo desse veneno pode ser diluído, sim, com muita determinação e serenidade, e sem arroubos de vergonha ou repugnância cínicas. Não sejamos o volume morto, não permitamos que o barro triunfe novamente. Ninguém precisa ser alertado, cada um de nós sabe o que precisa fazer em vez de resmungar.

Os originais do material acima poderão ser visto por meio do link abaixo:

A QUEM PERTENCE A TERRA DA PALESTINA - A QUESTÃO TEOLÓGICA


Soldado das Forças de Destruição de Israel - IDF - Varre o mapa da Palestina - na vassoura está escrito: limpeza étnica.

 Queremos tratar desta mesma questão da perspectiva teológica

A questão Teológica inclui o seguinte:

A posse da Terra da Palestina por judeus nos dias de hoje – ano de 2014 – associada à existência do Estado de Israel, tem qualquer significado como pretendem os sionistas, em termos de estarmos diante de profecias sendo cumpridas de acordo com os propósitos de Deus?

A visão esposada no item anterior é condizente ou contradizente com o Evangelho proclamado pelo Senhor Jesus Cristo?

A questão teológica se resume no seguinte: Possuímos, de fato, razões bíblicas e teológicas para apoiarmos, de todo o coração, a visão sionista? Ou, por outro lado, encontramos nas Escrituras razões suficientes para criticar e rejeitar tal ideologia como herética?

Nosso interesse aqui é responder a questão teológica. Isto faremos em seguida, através da análise de vários aspectos que entendemos são o cerne dos ensinamentos bíblicos.

A Relação Entre a Antiga e a Nova Aliança.

Cometem um grande erro, todos os que leem as Escrituras do Antigo Testamento, sem prestar a devida atenção ao fato de que a Nova Aliança, que veio depois, completa, cumpre e anula por completo, a Aliança anterior. O conteúdo da Antiga Aliança precisa ser interpretado à luz do conteúdo da Nova Aliança e nunca da forma inversa. A seguir o leitor encontrará uma série de referências bíblicas que devem ser suficientes para fixar o que estamos dizendo:

Portanto, que ninguém faça para vocês leis sobre o que devem comer ou beber, ou sobre os dias santos, e a Festa da Lua Nova, e o sábado. Tudo isso é apenas uma sombra daquilo que virá; a realidade é Cristo – Colossenses 2:16 – 17 na Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer. Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte. Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas – Hebreus 8:1 – 6.

Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem – Hebreus 10:1.

Os textos que acabamos de ler nos mostram que a revelação de Deus, durante os dias da Antiga Aliança, nos foi dada em forma de “sombra”, “figura das coisas celestes”, “não a imagem real”, “profecia” etc. Diante destes fatos nós temos duas abordagens hermenêuticas básicas, a saber:

A primeira tem a ver com a discussão se devemos entender as afirmações feitas na Antiga Aliança de forma literal ou espiritual? Entre os defensores do tipo de hermenêutica literal, nós vamos encontrar os cristãos sionistas, os dispensacionalistas e outros.

A segunda abordagem insiste que a revelação contida na Antiga Aliança em forma de “sombras e figuras” precisa, necessariamente, ser interpretada em termos da realidade contida na Nova Aliança. Esta é a abordagem adotada neste trabalho.

Durante os dias da Antiga Aliança, nós tínhamos o sacrifício de animais, as ofertas de alimentos – pães, bolos etc - e o derramar de líquidos – azeite, vinho etc – que apontavam para a oferta que seria feita pelo Senhor Jesus, oferta do Seu corpo e do Seu sangue. Naqueles dias nós tínhamos também o Tabernáculo de Deus entre Seu povo, que funcionava como representativo da presença de Deus no meio deles e antecipava a presença de Jesus entre nós – ver João 1:14. Além disso, aquela presença também antecipava a presença, todo-abrangente, do Espírito Santo de Deus entre e sobre toda a Igreja do Senhor – ver João 14:16—17 e 1 Coríntios 12:13.

Quando Israel caminhou por longos anos no deserto, Deus o sustentou com o maná dos céus, com água da Rocha, os fez cruzar o Mar Vermelho, e o curou com uma serpente colocada sobre uma haste – ver Números 21:9. Todas estas coisas eram “sombras” ou “imagens” que se cumpriram ou foram transformadas em realidade, através do ministério do Senhor Jesus. Assim, temos que:

O maná da Antiga Aliança não se concretiza, como realidade, na produção de mais maná, nem mesmo na multiplicação dos pães e peixes e sim, na manifestação do Senhor Jesus que diz:

Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram – João 6:47—49.

Este é o pão que desceu do céu, em nada semelhante àquele que os vossos pais comeram e, contudo, morreram; quem comer este pão viverá eternamente – João 6:58.

· A água que brotava da Rocha, que se deslocava junto com o povo de Israel, durante suas peregrinações no deserto – ver 1 Coríntios 10:3—4 – não se concretiza em mais água brotando da Rocha e sim, na manifestação do Senhor Jesus que diz:

E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria. Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna – João 4:4—14.

No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado – João 7:37 – 39.

A cura encontrada, através do ato de fé de olhar para a Serpente levantada na haste não se concretiza em uma nova serpente sendo levantada e sim, na própria pessoa do Senhor Jesus que nos diz:

E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más – João 3:14—19.

Ø Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo. Isto dizia, significando de que gênero de morte estava para morrer – João 12:31 – 33.

Não é mesmo necessário ser cientista espacial para entender que a verdadeira essência da revelação celestial veio através de Jesus e da Nova Aliança. Esta essência já havia sido anunciada em forma de “sombras e imagens” e de “profecias” durante os dias da Antiga Aliança. A realidade, aquilo que é de fato concreto, nós chega através de Jesus Cristo. Nos dias da Antiga Aliança, nós tínhamos somente uma perspectiva daquilo que iria acontecer.

Esse mesmo princípio pode ser aplicado com relação à todas as promessas feitas concernentes à Terra de Canaã. Todas aquelas promessas eram, na realidade, apenas “sombras”, “tipos”, “imagens” e “profecias”, que antecipavam o futuro, não apenas de uma pequena nação – Israel - e um pequeno povo – os judeus – e sim, de toda a Terra e de todos os povos, bem como de todo o Universo criado. Quando o Verbo de Deus se manifestasse ele o faria de modo a causar um impacto em todo o universo e não apenas na terra de Israel e entre os judeus, tal como nos é afirmado em 

Hebreus 1:1—2:

Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.

O PIOR CEGO É MESMO AQUELE QUE SE RECUSA A ENXERGAR


O artigo abaixo foi publicado no site Gnotícias e é de autoria do casal Amilcar e Isabel Rodrigues

A CEGUEIRA DE ISRAEL

Por Amilcar Rodrigues

Deus não pode ser visto pelo homem e, no entanto, Ele se manifestou por sinais a Israel, como está escrito: ”E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele; para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz:

 “Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi relevado o braço do Senhor? Por isso não podiam crer, pelo que Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure, João 12:37-40“.

O povo de Israel sempre foi dado à incredulidade porque procuraram conhecer a Deus com os olhos e não com o coração.

Aos Coríntios Paulo escreveu, o seguinte: “Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria,  I Co 1:22“.

Tomé, um discípulo de Jesus, ainda que tivesse ouvido o testemunho de seus condiscípulos de que Jesus tinha ressuscitado, afirmou com veemência de que se não visse e não tocasse n’Ele, não acreditaria.

Israel é um povo religioso mas incrédulo. É capaz de se sujeitar a práticas de jejum, dizimar, seguir preceitos e tradições, mas tem grande dificuldade em crer em Deus, muito embora fale d’Ele.
A cegueira de Israel tem a sua origem na interpretação das Escrituras, até ao dia de hoje. Anseiam pelo Messias semelhante ao rei Davi que reine sobre eles e os liberte dos incômodos vizinhos, entenda-se, os palestinianos, e  faça de Israel um país próspero.

O que está a obscurecer-lhes o entendimento, nos é revelado no texto, seguinte:

“E porei entre eles um sinal, e os que deles escaparem enviarei às nações, a Tarsis, Pul, e Lude, frecheiros, a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe, que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações. E trarão todos os vossos irmãos, dentre todas as nações, por presente ao Senhor… Isaías 66:19-20“.

O Sinal aqui mencionado é o Filho de Deus que foi dado às nações a fim de reconciliar o mundo com Deus e de converter em filhos de Deus a todos os que O receberam, que não nasceram nem da vontade da carne nem do sangue mas da de Deus, Jo 1:12; Rm 11:11-14.

A cegueira de Israel deve-se à incompreensão de que Deus é Amor e que não faz acepção de pessoas, raças e línguas e recebe a todo aquele que n’Ele crê de todo o coração, porque sem fé é impossível agradar-Lhe, Hb 11:6.

Aos incrédulos de Israel que não creem em Jesus, está Escrito:

“E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías, dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; e, vendo, vereis, e de maneira nenhuma percebereis. Porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que nunca com os  olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam e eu os cure, At 28:25-27“.

Deixo para refletir, o provérbio Etíope, seguinte: Se tu acreditas não precisas ver e se não acreditas, porque queres ver?

Fraternalmente,

Casal com uma missão,

Amílcar e Isabel Rodrigue




AS SANDICES ISRAELENSES NÃO TÊM FIM


Após decidir construir seu próprio “muro da vergonha”, criando com isso uma verdadeira situação de apartheid, ficamos pensando até onde pode chegar o nível de estupidez de um ser humano pensante.

Depois de invadir a terras palestinas e mantê-las sob uma pesada e genocida ocupação por mais de quarenta anos, o governo de Israel vai aos extremos da imbecilidade para manter o povo judeu — considerado superior a todos os outros povos — dos “animais” palestinos — forma como costumam se referir aos seres humanos palestinos. Note na foto abaixo o contorcionismo praticado pelos construtores israelenses do “muro da vergonha” para se isolarem de uma única casa, pertencente a uma família palestina. Preste bastante atenção na foto: a casa dos palestinos está à esquerda na foto cercada pelo “muro da vergonha” por três lados!

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Agradecemos à Seattle Mideast Awareness Campaign (seamac.org) que por meio de fotos originais como essa nos ajuda a entendermos um pouco melhor aquilo que o Estado racista de Israel — nem todos os judeus são racistas e nem concordam com o “muro da vergonha”, que fique bem claro — está fazendo acobertado pela mídia internacional que não divulga quase nada sobre o “muro da vergonha”.

Que Deus se compadeça desses brutais imbecis e lhes um pouco de coragem para se olharem no espelho até entenderem que também são apenas seres humanos ou, como dizem as Escrituras Sagradas:

Gênesis 3:19
No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.

Alexandros Meimaridis


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015


Não roubei, não matei ninguém, não cometi adultério, de que me devo arrepender?

Deves se arrepender de qualquer pecado que você cometeu, você cometeu algum pecado diante de Deus, porque não há algum justo, nem um sequer (cfr. Rom. 3:10), todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (cfr. Rom. 3:23). Portanto mesmo que não sejas um ladrão, ou um homicida, ou um adúltero, tens sempre pecados de que te deves arrepender. Um mau pensamento é um pecado por exemplo, uma má palavra é um pecado, uma mentira não importa se você a defines insignificante é um pecado, um desejo iníquo é um pecado, e por aí fora.
Não penses que Deus requer o arrependimento só aos ladrões, aos homicidas, aos adúlteros, ou outros seres humanos dados a particulares pecados, porque isso não é de modo nenhum verdade. O arrependimento é ordenado por Deus a todos os homens, sem importar quanto e de que maneira pecaram. Como disse Paulo no Areópago de Atenas: "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos" (Atos 17:30-31). Não demores, arrepende-te de todos os teus pecados e crê no Senhor Jesus Cristo para obteres a remissão dos teus pecados e a vida eterna.