sábado, 13 de maio de 2017


Liberto da escravidão por causa da cor,para ser escravo da condição social. 

A senzala está de volta através da reforma trabalhista. 


13 de Maio Abolição da Escravatura



13DEMAIO



Introdução 

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil. De acordo com historiadores, entre 1530 e 1850, cerca de 3,5 milhões de negros africanos foram trazidos para o Brasil para trabalharem como escravos.

Processo de abolição da escravatura no Brasil 

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.  

Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.

A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.

Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

A vida dos negros brasileiros após a abolição

Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).

Você sabia?

- 23 de agosto é o Dia Internacional em Memória do Tráfico de Escravos e sua Abolição.

- Antes de ser assinada pela Princesa Isabel, a Lei Áurea foi aprovada no Senado com apenas um voto contrário. Na Câmara dos Deputados a lei teve 83 votos favoráveis (de um total de 92).

- Nosso país foi o último a acabar com a escravidão.

Feliz a nação cujo Deus é o Senhor
Salmo 33
10 O Senhor desfaz o conselho das nações, anula os intentos dos povos.
11 O conselho do Senhor permanece para sempre, e os intentos do seu coração por todas as gerações.
12 Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que ele escolheu para sua herança.

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Por meio desta passagem os evangélicos pensam que é indispensável, é imprescindível, ter um representante cristão (que na realidade quer dizer evangélico mesmo, com igreja, cobertura espiritual e de preferência com um cargo eclesiástico) para que Deus abençoe um país. O que ocorre primeiramente é que eles pensam em colocar um representante de sua igreja, que defenderá sua igreja e, para corroborar isto, eles distorcem passagens bíblicas para tornar suas opiniões, e intenções, espirituais, e convencer os membros do quão importante é eles votarem no candidato que seu pastor escolheu.
Então, para deixar as coisas claras para os cristãos evangélicos, principalmente os neopentecostais, autores da distorção desta passagem citada, vamos estudar um pouco o real sentido desta passagem.
O primeiro conceito a ser estudado é quem escreveu e em que tempo. O livro de Salmos situa-se no antigo testamento e apresenta a maioria de seus conceitos baseadas na lei, na antiga aliança. De acordo então com a antiga aliança, Israel era a nação escolhida por Deus, e a única nação cujo deus era o Senhor dos Exércitos, Jeová Senhor. É por isso que a Bíblia declara que Deus escolheu como nação santa, povo de propriedade exclusiva do Senhor a nação de Israel.
Êxodo 19
5 Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra;
6 e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
Deuteronômio 7
6 Porque tu és povo santo ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, a fim de lhe seres o seu próprio povo, acima de todos os povos que há sobre a terra.
Mas lembre que isto se refere à velha aliança. Quando Davi escreveu, ele estava na velha aliança, baseado nela, e ele se referia exclusivamente a Israel, a herança de Deus. Como a nação de Israel não obedeceu, eles quebraram esta aliança. Mas e agora? Será que esta passagem pode ser aplicada no tempo da graça? Se sim, de que forma?
Nos dias de hoje ela pode ser aplicada no conceito de não existência de uma nação, mas de um povo. É neste sentido que poderemos interpretar o verso doze. Com o tempo da graça, se tornou verdade o que diz a passagem de Paulo no qual afirma não haver judeu nem gentio diante de Deus, pois todos são um só povo.
Romanos 10
12 Porquanto não há distinção entre judeu e grego; porque o mesmo Senhor o é de todos, rico para com todos os que o invocam.
Romanos 3
29 É porventura Deus somente dos judeus? Não é também dos gentios? Também dos gentios, certamente,
Para o tempo da graça não há diante de Deus limites territoriais, seja de raça, local de nascimento, ou sexo. Só há divisão entre filhos e escravos, justos e ímpios, santos e pecadores. Neste sentido, a passagem que fala de povo se estende a todos aqueles que são filhos de Deus e pertencem à sua noiva, a Igreja. Quando se diz nação temos que levar em consideração a passagem de Pedro que diz:
I Pedro 2
7 E assim para vós, os que credes, é a preciosidade; mas para os descrentes, a pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta como a principal da esquina,
8 e: Como uma pedra de tropeço e rocha de escândalo; porque tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.
9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Logo dizer que feliz é a nação cujo Deus é o Senhor quando se está na graça para se referir a grupos territoriais ou Estados- nação é um verdadeiro atentado a verdade do evangelho, que afirma que Deus não é Senhor de um Estado, mas de um povo, que é a sua Igreja, seu Corpo, formado por todos os seus filhos, que não possui limites raciais ou territoriais.
Espero que todos tenham entendido esta passagem e que quando algum pastor chegar querendo usá-la para defender a candidatura de alguém que se diz cristão, como quando ocorreu uma vez em certo congresso, no qual por causa do pronunciamento de um politico que disse “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”, o líder de uma igreja disse que todas as igrejas debaixo da cobertura dele deveriam apoiar a candidatura deste político, pois ele seria um bom instrumento diante de Deus. Detalhe: o político em questão não era cristão. Como a nação será abençoada como eles dizem?
Pense querido irmão, não se deixe ser enganado por estas distorções bíblicas. Quando algum evangélico usar textos bíblicos para justificar sua entrada na política, ou para te convencer a votar em um determinado candidato, não se submeta a vontade dele.
Não é errado um cristão se candidatar a um cargo político, mas não se deve espiritualizar isto ou usar a palavra de Deus para conseguir votos.

sexta-feira, 12 de maio de 2017


CURA PARA A DEPRESSÃO PELA PALAVRA DE DEUS

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DEPRESSÃO

Doença, que atinge cerca de 10% dos brasileiros, é
caracterizada por conjunto de sintomas que vão desde tristeza duradoura até problemas para dormir. A depressão afeta 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e é mais prevalente entre mulheres. No Brasil, cerca de uma em cada dez pessoas sofre com o problema.

--> Relacionados à Depressão

Humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio;

- Diminuição do interesse e prazer em atividades que antes eram prazerosas (Wikipédia)

 As Causas da Depressão

A depressão pode ter como causa os fatores psico-sociais, biológicos, físicos e outros     (FONTE: WIKIPÉDIA)

 Casos Bíblicos de Depressão

 depressão na Bíblia:

--> Moisés:(Nm 11.10-15)

-->Davi:(Sl 88.1-5)

-->Jeremias: (Jr 20.14-18)

-->Jonas:(Jn 4.1-3)

-->JÓ:(Jó3.11, 13, 20, 21-26; 9.21)

 =>Como Deus tratou do Profeta Elias

I Reis 19:1-18

 Veja os aspectos que foram tratados na vida de Elias:

1) Cuidado Físico (5-8): descanso, alimentação, atividade física; quando necessário medicamentos...

2) Desabafo (10): isto iniciou o processo de cura (não guarde!)

3) Mudança de Ambiente (8): da caverna ao Horebe – fatores externos como lugares, pessoas, são fatores de cura...

 Veja mais aspectos que foram tratados na vida de Elias:

4) Palavra de “choque” (9): “que fazes aqui Elias?” – é o ânimo ou a exortação!

5) Relacionamentos (18): Elias não estava só ao contrário do que pensava.

6) Ser Útil (15-17): fazer algo é curador...

7) Conhecer Mais a Deus (11-12): nos fortalece!