quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

É bem sabido que o darwinismo suscitou uma grande onda racista. Pois se a luta pela sobrevivência causava a seleção das espécies, a luta entre as raças causaria o aperfeiçoamento da espécie. Assim, o nazismo foi um dos efeitos do darwinismo.
O que, porém se deixa à sombra, é a influência do darwinismo no racismo de Allan Kardec, o fundador do espiritismo "moderno".
Kardec, cujo verdadeiro nome era Hypolite Léon Dénizard Rivail, foi um homem que aprendeu bem mal a Gnose típica das sociedades secretas a que pertenceu. Nessas sociedades do seçulo XIX, se ensinava uma doutrina mais ou menos influenciada pelo romantismo, doutrina em geral originada do cabalista Jacob Boehme. Se Kardec aprendeu mal essa doutrina teosófica e romântica, ensinou-a pior ainda. Daí nasceu o sistema gnóstico grosseiro e cheio de contradições do espiritismo moderno.
Lendo os livros de Kardec, tem-se a impressão de ler textos de um aluno de ginásio que, não tendo compreendido bem a lição que recebeu, e com presunção própria aos ignorantes, escreve obras sem nexo, contraditórias e mal feitas. O resultado é uma Gnose de "basse cour", isto é, uma "gnose de galinheiro".
Por ela se passa pisando como em "lama" pseudo intelectual.
Pois lendo -- com repugnância -- o livro A Gênese de Allan Kardec (Ed . Lake, São Paulo, 1a edição, comemorativa do 100o aniversário dessa obra) pode-se encontrar o seguinte texto, escandalosamente racista, do fundador do espiritismo moderno:
"O progresso não foi, pois, uniforme em toda a espécie humana; as raças mais inteligentes naturalmente progrediram mais que as outras, sem contar que os Espíritos, recentemente nascidos na vida espiritual, vindo a se encarnar sobre a Terra desde que chegaram em primeiro lugar, tornam mais sensíveis a diferença do progresso(sic!). Com efeito, seria impossível atribuir a mesma antiguidade de criação aos selvagens que mal se distinguem dos macacos, que aos chineses, e ainda menos aos europeus civilizados"
(Allan Kardec, A Gênese, ed. cit. p. 187, o sublinhado e o negrito são meus).

Kardec afirma aí o mais grosseiro e brutal racismo.


Orlando Fedeli

 Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro - 2
Por Orlando Fedeli

Vimos já várias citações escandalosamente racistas de Allan Kardec, frutos de sua doutrina caudatária do evolucionismo darwinista.
Hoje, queremos apresentar mais um texto desse autor, que, embora tendo baixíssimo nível intelectual, vem causando muito mal, particularmente no Brasil.

Na obra intitulada O Livro dos Espíritos, Allan Kardec pergunta:

"6 --Por que há selvagens e homens civilizados? Se tomarmos uma criança hotentote recém nascida e a educarmos nas melhores escolas, fareis dela, um dia, um Laplace ou um Newton?" (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Instituto de Difusão Espírita, Araras, São Paulo, sem data, capítulo V, p. 126).

Já a pergunta denota um certo racismo, pois supõe que uma criança hotentote, ainda que educada nas melhores escolas, não teria possibilidade natural de alcançar o nível de um cientista branco.

Allan Kardec explicita seu racismo brutal e grosseiro na resposta que dá a essa pergunta, por ele mesmo feita:

"Em relação à sexta questão, dir-se-á, sem dúvida, que o Hotentote é de uma raça inferior; então, perguntaremos se o Hotentote é um homem ou não. Se é um homem, por que Deus o fez, e à sua raça, deserdado dos privilégios concedidos à raça caucásica? Se não é um homem, porque procurar fazê-lo cristão ?" (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Instituto de Difusão Espírita, Araras, São Paulo, sem data, capítulo V, p. 127).

Como é possível se imprimir e difundir, ainda hoje, uma doutrina racista tão brutal e tão grosseira?

É patente, nas frases citadas, que Allan Kardec considerava a raça branca -- a caucásica -- superior à raça hotentote.


E Kardec chega ao absurdo de levantar a hipótese de que um hotentote não seria um homem!

Hitler aprovaria a doutrina racista de Kardec.

E os espíritas tupiniquins, repudiam eles esse racismo grosseiro e brutal, ou o aceitam?

Se o repudiam, como poderão continuar aceitando a doutrina espírita de Kardec como revelada por "espíritos superiores"?

E será que esses "espíritos superiores" eram "caucásicos", isto é, arianos?

Não há dúvida, pois:
Allan Kardec era um racista grosseiro e brutal. E a doutrina espírita é racista.

Daí, o orgulho que ela suscita em seus seguidores, que -- se são caucásicos -- se julgam superiores aos demais mortais, quer porque os consideram de raças inferiores, quer - quando se comparam a outros brancos -- os julgam pouco evoluídos espiritualmente.



Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro - 3
 
Por Orlando Fedeli

Allan Kardec foi de fato um racista grosseiro e bruto, acrescentando ao evolucionismo darwiniano a sua doutrina gnóstica, muito mal aprendida e pior explicada. Seus textos indicam um homem cheio de contradições e de baixo nível intelectual.

Quero citar dele novos textos, comprovantes desse evolucionismo bruto e grosseiro do espiritismo kardecista.

No mesmo livro A Gênese, que já mencionei, se pode ler o seguinte:

"Esses Espíritos dos selvagens, entretanto pertencem à humanidade; atingirão um dia o nível de seus irmãos mais velhos, mas certamente isso não se dará no corpo da mesma raça física, impróprio a certo desenvolvimento intelectual e moral. Quando o instrumento não estiver mais em relação ao desenvolvimento, emigrarão de tal ambiente para se encarnar num grau superior, e assim por diante, até que hajam conquistado todos os graus terrestres, depois do que deixarão a Terra para passar a mundos mais e mais adiantados" (Revue Spirite, abril de 1863, pág. 97: Perfectibilidade da raça negra, in Allan Kardec, A Gênese, Lake _ Livraria Allan Kardec editora, São Paulo, p. 187. O negrito é do original e o sublinhado é meu).

Nesse texto do fundador do espiritismo moderno, está explicita a tese de que Kardec considerava os selvagens e a raça negra como inferiores.

O que é racismo bruto e grosseiro.

Se algum espírita ousar defender esse racismo kardecista, hoje, estará cometendo uma violação das leis anti-racistas vigentes no Brasil.
E Allan Kardec considerava raças inferiores não só os indígenas e negros, mas também os indivíduos de raça amarela.
Raça superior seria só a branca.

Para o racista grosseiro e bruto que foi Allan Kardec também os chineses seriam de uma raça inferior.

Eis a prova do que estou afirmando, retirada de outro livro de Allan Kardec:

"Um chinês, por exemplo, que progredisse suficientemente e não encontrasse na sua raça um meio correspondente ao grau que atingiu, encarnará entre um povo mais adiantado" (Allan Kardec, O que é o Espiritismo, Edição da Federação Espírita Brasileira, Brasília, 32a edição, sem data, pp. 206-207. A edição original de Qu'est ce que le Spiritisme é de 1859).

Portanto, para Kardec e para os espíritas, também os amarelos (japoneses, chineses, etc.), teriam que se reencarnar em raças superiores ou mais adiantadas. Hitler não diria muito diferente.

E Allan Kardec, esse racista bruto e grosseiro, pretendia que sua palavra fosse superior à palavra de Deus, na Sagrada Escritura,. pois ele escreveu:

"A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição; só os Saduceus, que pensavam que tudo acabava com a morte, não acreditavam nela. As idéias dos Judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não estavam claramente definidas, porque não tinham senão noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo. Eles acreditavam que um homem que viveu podia reviver, sem se inteirarem com precisão da maneira pela qual o fato podia ocorrer; designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação" (Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, Instituto de Difusão Espírita, Araras 1978, p. 59. O negrito e o sublinhado são meus. O itálico é do autor).

Portanto Allan Kardec se considerava mais "judicioso" do que a Bíblia, porque, naquilo que os autores inspirados por Deus erraram, ele Kardec elucidou.

Além de ser, então, um racista brutal e grosseiro, Allan Kardec era um presunçoso soberbo, que se colocava até mesmo acima da Bíblia.


    Fonte:
"Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro"
MONTFORT Associação Cultural
www.montfort.org.br/bra/veritas/religiao/kardec/

sábado, 26 de outubro de 2019

QUEM É O VERDADEIRO POVO DE DEUS?


Uma das afirmativas mais curiosas no meio evangélico contemporâneo tem a ver com a crença de muitos de que os alegados descendentes de Abraão – os chamados judeus – são, apesar da incredulidade evidente, herdeiros de todas as promessas feitas no Antigo Testamento, como se estas promessas não tivessem, ainda, sido plenamente satisfeitas ou cumpridas em Jesus – ver, por exemplo

2 Coríntios 1:20

Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio.

Dentro deste contexto é de particular interesse a promessa, mencionada várias vezes, que diz respeito aos “descendentes de Abrão ou Abraão”.  Quem são os verdadeiros descendentes de Abraão?  Nosso propósito é elucidar essa questão. Antes de mais nada devemos nos lembrar que essa promessa, referente aos descendentes de Abraão, foi feita e repetida quando não existiam descendentes físicos de Abraão. Por este motivo, nós precisamos estar abertos a buscar nas páginas da Bíblia, especialmente nas páginas do Novo Testamento, a resposta para a nossa pergunta.

Logo no começo da sua experiência na terra de Canaã, Abrão sofre um golpe ao ser abandonado por seu sobrinho, Ló, que o havia acompanhado na viagem de Harã até a terra que Deus iria mostrar a Abrão. Mas é neste contexto que Deus se manifesta a Abrão dizendo:

Gênesis 13:14 - 17

Disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló se separou dele: Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre. Farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, então se contará também a tua descendência. Levanta-te, percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura; porque eu ta darei.

Neste instante precisamos deixar bem claro que a “ descendência de Abrão ” a que Deus se refere nos versículos acima e, em muitos outros, no contexto da vida de Abrão, não dizem respeito a seus descendentes físicos – os chamados judeus -  e sim àqueles que iriam, à semelhança de Abrão, demonstrar fé genuína no Deus ETERNO – sejam eles judeus ou não judeus . Este é o ponto que desejamos provar. Como a revelação de Deus é progressiva, no período de transição entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento já encontramos esta compreensão no ministério de João Batista, que foi o último profeta do Antigo Testamento:

  Mateus 4:4 - 9

Usava João vestes de pelos de camelo e um cinto de couro; a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre. Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judeia e toda a circunvizinhança do Jordão; e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão..

Note como os judeus, pela sua incredulidade, são comparados à uma “raça de víboras”. Ademais, João Batista, um verdadeiro profeta da Antiga Aliança, deixa claro que Deus pode suscitar verdadeiros descendentes de Abraão das próprias pedras!

Mais adiante o próprio Senhor Jesus resolve, de maneira absoluta, esta questão que alguns insistem em afirmar que é controversa – isso diz respeito àqueles que ainda insistem em dizer que são os chamados judeus, os alegados descendentes sanguíneos de Abraão, é que são seus verdadeiros descendentes. Tal não é verdade, como Jesus deixa bem claro no diálogo travado com os judeus e registrado em

João 8:31 – 59:

Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido[1] nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não está em vós. Eu falo das coisas que vi junto de meu Pai; vós, porém, fazeis o que vistes em vosso pai. Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão. Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim que vos tenho falado a verdade que ouvi de Deus; assim não procedeu Abraão. Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe eles: Nós não somos bastardos; temos um pai, que é Deus. Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus. Responderam, pois, os judeus e lhe disseram: Porventura, não temos razão em dizer que és samaritano e tens demônio? Replicou Jesus: Eu não tenho demônio; pelo contrário, honro a meu Pai, e vós me desonrais. Eu não procuro a minha própria glória; há quem a busque e julgue. Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente. Disseram-lhe os judeus: Agora, estamos certos de que tens demônio. Abraão morreu, e também os profetas, e tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, não provará a morte, eternamente. És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? Também os profetas morreram. Quem, pois, te fazes ser? Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus. Entretanto, vós não o tendes conhecido; eu, porém, o conheço. Se eu disser que não o conheço, serei como vós: mentiroso; mas eu o conheço e guardo a sua palavra. Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se. Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinqüenta anos e viste Abraão? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo.

A passagem acima não deixa nenhuma dúvida acerca de quem são, de fato, os verdadeiros descendentes de Abraão. Os chamados judeus achavam que eram não apenas descendentes ou filhos de Abraão, mas a pretensão deles ia muito além, ao se considerarem verdadeiros filhos de Deus. Jesus os confronta com firmeza declarando que a atitude deles, ao desejarem matá-lo, os transformava, de fato, em filhos do diabo.

É claro que para eles, esta afirmação de Jesus, apenas confirmava o que eles acreditavam: que Jesus não passava de um samaritano ou de alguém endemoninhado. Mas, para surpresa deles todos, Cristo reafirma o fato de que eles não são nem filhos de Deus, nem sequer verdadeiros descendentes de Abraão. Ao passo que Ele, Jesus, era a manifestação, em carne e osso, do Deus Eterno que havia feito  a promessa de abençoar tanto a Abraão quanto aos seus descendentes, que como podemos ver, não guarda nenhuma relação direta, nem implícita nem explícita, com a descendência física de Abraão.

Mais adiante ainda, no Novo Testamento, o apóstolo Paulo se apropriou dessas verdades e ensinou que:

Romanos 9:6 - 8

E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas; nem por serem descendentes de Abraão são todos seus filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, estes filhos de Deus não são propriamente os da carne, mas devem ser considerados como descendência os filhos da promessa.

Mais claro impossível: ... “ estes filhos de Deus não são propriamente os da carne ”.

E mais:

Gálatas 3:26

Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus  .

O “todos”, mencionado no verso acima, diz respeito aos crentes gentios espalhados por toda a região da Galácia.

Gálatas 3:28 - 29

Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.

Em Cristo, todas as barreiras levantadas pelos preconceitos humanos são, não apenas derrubadas, mas pulverizadas. Em Cristo, não existe mais nenhuma distinção entre judeus e gregos – os gregos são aqui mencionados como representantes de todos os gentios.

Gálatas 4:6 - 7

E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus.

Apenas os que têm fé, como Abraão, é que são chamados, não só de filhos, mas também de herdeiros de Deus.

Gálatas 4:28 – 5:2

Vós, porém, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque. Como, porém, outrora, o que nascera segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim também agora. Contudo, que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava será herdeiro com o filho da livre. E, assim, irmãos, somos filhos não da escrava, e sim da livre. Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.

Paulo diz que os gentios da região da Galácia são parte dos verdadeiros filhos da promessa, feita a Abraão. Diante desta afirmativa não devemos nunca permitir que nossa adoção na família de Deus seja diminuída por pretensos filhos de Deus e seus ardorosos defensores que insistem em atribuir direitos e benefícios a um grupo de pessoas que realmente não as possui, que não creem em Deus e não aceitam o Senhor Jesus como Salvador.

Gálatas 6:15 - 16

Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura. E, a todos quantos andarem de conformidade com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus.

Deve ser claro para todos os leitores que a expressão “Israel de Deus” não faz referência aos chamados judeus e muito menos ao estado moderno de Israel, e sim, ao verdadeiro povo de Deus reunido no Corpo de Cristo que é a Igreja .

E mais ainda...

Tessalonicenses 2:14 - 16

Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus, os quais não somente mataram o Senhor Jesus e os profetas, como também nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são adversários de todos os homens, a ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos, a fim de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. A ira, porém, sobreveio contra eles, definitivamente. 

Passagem extremamente dura da pena do apóstolo Paulo, que sofreu duras perseguições daqueles que alegavam ser descendentes de Abraão e filhos de Deus. Na realidade, enquanto permanecerem em sua cegueira e incredulidade como relação ao Senhor Jesus eles irão “enchendo sempre a medida de seus pecados”. Se, pela graça de Deus, reconhecerem ser Jesus o Messias prometido e assim o receberem

João 1:12

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome.

serão salvos dos seus pecados e, integrados ao Corpo de Cristo que é a Igreja e poderão unir suas vozes no louvor que será rendido ao cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo, por toda a eternidade.

E o autor de Hebreus diz:

Hebreus 2:11 – 18

Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso, é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação. E outra vez: Eu porei nele a minha confiança. E ainda: Eis aqui estou eu e os filhos que Deus me deu. Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.

Por favor note como Jesus se identifica com aqueles que têm fé, a ponto de chamar-lhes de “irmãos” e de os “filhos que Deus me deu”. Para que não reste nenhuma dúvida acerca de quem são  esses “irmão e filhos”, o autor nos diz que estes são os que compõe a verdadeira descendência de Abraão.

O autor acredita que essas referências são mais do que suficientes para deixar claro o fato de que o descendente de Abraão é o Senhor Jesus –

Gálatas 3:16

Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo.

e os verdadeiros filhos de Deus são somente aqueles que acreditam ou aceitam Jesus como Salvador pessoal. Todas as referências do Antigo Testamento que possam ser apresentadas por aqueles se insistem em dizer que os alegados judeus ainda são o “povo de Deus ou filhos de Deus” estão sujeitas ao ensino mais abrangente do Novo Testamento, como apresentado pelos muitos versos acima. O fato de que Deus salvou judeus no passado – como os apóstolos, além de milhares de outros como podemos ler no livro dos Atos dos Apóstolos, por exemplo – e continua salvando judeus até os dias de hoje, apenas confirma o que o Novo Testamento ensina: que  Deus encerrou a todos – judeus e gentios – sob uma mesma condenação para assim poder usar de misericórdia com todos – ver Romanos 11:32 . E essa misericórdia é oferecida a todos, quer sejam judeus o gentios, mas é efetiva somente aos que exercem a fé em Jesus Cristo –

Gálatas 3:22

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro).

Aqueles que amam tanto os alegados judeus como os gentios, devem orar para que alcancem a misericórdia e possam ser reconciliados com Deus através da obra salvadora do Senhor Jesus. Não há salvação em nenhum outro nome senão no precioso nome de Jesus, conforme estas palavras faladas aos líderes judeus pelo pescador e apóstolo Pedro, que era também judeu:

Atos 4:11 - 12

Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.

Dessa maneira, nós podemos afirmar, de forma pacífica, que  os verdadeiros descendentes de Abraão a quem as palavras ditas por Deus no Antigo Testamento se referiam, eram realmente todos aqueles que viriam crer no Senhor Jesus cumprindo, desta maneira, as solenes promessas feitas a Abraão . Nos céus haverá júbilo eterno com a realização última desta promessa, acerca da descendência de Abraão, como podemos ler no

Apocalipse 5:8—14

Veio, pois, e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono; e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra. Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.

Apocalipse 7:9—12

Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!



JUDEU-CRISTÃO: É POSSÍVEL TAL COMBINAÇÃO E MAIS SOBRE O VERDADEIRO POVO DE DEUS 


Em nossos dias, a expressão judeu-cristão tornou-se uma verdadeira febre. E, como toda febre não tratada, ela está fazendo muitas pessoas delirarem. Esta expressão, associada ao sionismo cristão, tem sido responsável por algumas aberrações, que são facilmente percebidas, nas igrejas chamadas “evangélicas”.

Entre estas aberrações está a identificação da expressão “Israel”, como utilizada no Novo Testamento, com o moderno Estado de Israel fundado no século XX. Tal identificação tem feito com que a bandeira do Estado de Israel moderno, seja colocada em lugar de honra nos salões de muitas igrejas Evangélicas. Existe, em muitos casos, uma verdadeira idolatria manifesta com respeito ao Israel moderno por parte de muitos evangélicos. Esta verdadeira adoração a Israel demonstra, de forma inequívoca, o nível de confusão em que essas pessoas se encontram. Além disso, temos notado, entre os evangélicos, uma tendência cada vez maior, na direção de celebrar as festas judaicas – Tabernáculos, Páscoa e Pentecostes ao mesmo tempo em que o nascimento e a ressurreição de Jesus são denunciadas como comemorações de origens pagãs.

Também já temos denunciado a crescente desejo de judaizar a fé cristã com a adoção de arcas da aliança, menorás, óleos e perfumes importados de Israel e o indefectível Templo de Salomão no Brás. O desejo de judaizar a fé cristã é algo muito antigo. Tal prática já estava em andamento nos primeiro dias da Igreja cristã. Neste contexto é necessário fazer duas afirmações visando ajudar aqueles que estão delirando:

O Judaísmo tem tudo a ver com a negação de que Jesus é Deus.

A fé cristã tem tudo a ver com a afirmação de que Jesus é Deus.

Não creio que é possível reconciliar estas duas posições, mas estamos abertos para o diálogo.

Por outro lado queremos reforçar nossa convicção acerca de quem é mesmo o verdadeiro povo de Deus nos dias atuais.
Para facilitar o entendimento de todos, vamos deixar bem claro que o Novo Testamento e a Revelação de Jesus têm precedência sobre o Antigo Testamento e todos os servos de Deus usados para nos trazer aquela maravilhosa revelação. Sendo assim, queremos deixar evidente em nenhum lugar do Novo Testamento a expressão “Povo de Deus” é usada como referência à nação de Israel, como se fosse algo presente - seja ao povo do Antigo Testamento, seja ao Estado moderno de Israel. Para não perdermos tempo segue abaixo a lista com todo o conteúdo das três únicas vezes que a expressão “povo de Deus” aparece no Novo Testamento:
Hebreus 4:9
Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. 
Expressão de uso geral válida tanto para judeus como para gentios, em função de tudo o que já temos falado em outro artigo cujo link aparece mais abaixo.
Hebreus 11:25
Preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado. 

Faz referência aos dias da Antiga Aliança quando o povo de Israel era o povo de Deus.
1 Pedro 2:10
Vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. 

Faz referência aos gentios que antes não eram povo de Deus, mas agora são povo de Deus! Juntamente com todos os judeus que creem em Cristo.
Porque o povo de Israel deixou de ser “povo de Deus”? Porque quebraram a aliança que Deus havia feito com eles conforme lemos em
Jeremias 11:10
Tornaram às maldades de seus primeiros pais, que recusaram ouvir as minhas palavras; andaram eles após outros deuses para os servir; a casa de Israel e a casa de Judá violaram a minha aliança, que eu fizera com seus pais.
Já no Novo Testamento os judeus são condenados a perderem suas prerrogativas por rejeitarem o Senhor Jesus, o Messias enviado pelo próprio Deus:
Lucas 20:9—16
9 A seguir, passou Jesus a proferir ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, arrendou-a a lavradores e ausentou-se do país por prazo considerável. 10 No devido tempo, mandou um servo aos lavradores para que lhe dessem do fruto da vinha; os lavradores, porém, depois de o espancarem, o despacharam vazio.11 Em vista disso, enviou-lhes outro servo; mas eles também a este espancaram e, depois de o ultrajarem, o despacharam vazio. 12 Mandou ainda um terceiro; também a este, depois de o ferirem, expulsaram. 13 Então, disse o dono da vinha: Que farei? Enviarei o meu filho amado; talvez o respeitem. 14 Vendo-o, porém, os lavradores, arrazoavam entre si, dizendo: Este é o herdeiro; matemo-lo, para que a herança venha a ser nossa. 15 E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o dono da vinha? 16 Virá, exterminará aqueles lavradores e passará a vinha a outros. Ao ouvirem isto, disseram: Tal não aconteça!
Note no verso 16 as seguintes palavras: Virá, exterminará aqueles lavradores e passará a vinha a outros. Palavras essas seguidas do grito desesperado registrado no final do verso 16 — Tal não aconteça! — mas já era tarde demais. O reino foi passado a outro povo conforme profetizado pelo profeta Daniel:
Daniel 7:9—14
9 Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. 10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros. 11 Então, estive olhando, por causa da voz das insolentes palavras que o chifre proferia; estive olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para ser queimado.
12 Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida por um prazo e um tempo. 13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. 14 Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído. 15 Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi alarmado dentro de mim, e as visões da minha cabeça me perturbaram. 16 Cheguei-me a um dos que estavam perto e lhe pedi a verdade acerca de tudo isto. Assim, ele me disse e me fez saber a interpretação das coisas: 17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra. 18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre.

Note que os santos do altíssimo receberão e possuirão o reino de eternidade em eternidade (verso 18) e esse reino jamais será destruído (verso 14).

Daniel 7 e Lucas 20 estão falando de como o reino será/foi transferido do povo de Israel para outro povo: A IGREJA que é o CORPO DE CRISTO. No corpo de Cristo não existem mais muros de separação conforme lemos em
Efésios 2:11—22
11 Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas, 12 naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. 13 Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. 14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade,
15 aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz,
16 e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.
17 E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto;
18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito.
19 Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,
20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;
21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, 22 no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.
Por favor parem de tentar reconstruir aquilo que Cristo mesmo derrubou!
E mais, em CRISTO não existe mais nenhuma diferença entre judeus e gentios. 
Efésios 3:6A saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho. 
Diante disso, os verdadeiros descendentes de Abraão são os da fé e não descendentes físicos de Abraão, se é que existe algum judeu hoje em dia que pode provar que tem uma gota sequer do sangue de Abraão correndo em suas veias:

Gálatas 6:7
Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão.
E mais ainda,

Gálatas 3:26—28
26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus;
27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.

28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.

<> Peço a todos o leitores que por favor não tentem justificar os crimes cometidos pelo Estado de Israel moderno (massacre a Gaza e a usurpação de terras palestinas) alegando que Israel é o povo de Deus, porque irão apenas fazer papel de tolos, e muita gente vai usar tais afirmações como desculpa para condenar os crentes como sendo simplórios e ignorantes .




Vejam o que  os judeus pensam sobre Jesus

acessando os links abaixo:

https: //youtube/Faefi3OusK8

https: //youtube/IJKMaTW_6vw

https: //youtube/czjUsBHNbug