domingo, 25 de junho de 2017

POR QUE IGREJA BATISTA?

O NOME "BATISTA"
Autor desconhecido
  
O nome BATISTA é tão divino como uma igreja batista. Ambos vieram do céu. Ambos vieram de Deus. João foi o nome dado ao precursor de Jesus em seu nascimento. Ele foi chamado de "O BATISTA" por causa de sua missão. Esses fatos são muito claros nas Escrituras sobre o seu nome oficial, "O BATISTA". Esse nome veio do céu. Deus deu a ele. Foi dado a ele por causa do trabalho que Deus lhe deu para fazer. Ele foi "enviado de Deus" (Jo 1:06). Deus o chamou de "BATISTA" antes dele começar a pregar (Mt 3:1). Ele não foi chamado de "BATISTA" porque batizou, porque Deus o chamou de "BATISTA", antes dele vir ao Jordão pregar ou batizar. Deus lhe deu o nome. Deus o enviou. Deus o enviou para pregar. Deus o enviou para batizar (Jo 1:33). Deus o enviou para batizar somente uma classe de pessoas, ou seja, aqueles que foram feitos discípulos (salvas) ou os cristãos antes de seu batismo (Jo 4:1). Esses a quem ele discipulou, foram salvos antes de seu batismo é claramente comprovada por sua exigência "frutos dignos de arrependimento" (Mt 3:8). O machado estava posto à raiz da árvore. Morreram às suas antigas vidas passadas ou do pecado. Eles confessaram os seus pecados (Mt 3:6). João ensinou-os a crer em Cristo (Atos 19:04). Eles receberam a Jesus como Cordeiro de Deus para suportar os seus pecados. Essa foi a fé em Cristo. A árvore foi feita boa ou em outras palavras, nasceram de cima para baixo, recebendo a Cristo (Jo 1:11-12).

Então, tendo um coração novo, uma nova vida, deram frutos. Lucas diz em Lucas 3:8-14 o caráter de João exigiu frutos antes dele os batizar. Em seu sermão de abertura, chamado Sermão da Montanha, em Mateus 6-8, Jesus deixou muito claro e simples, que somente aqueles que nasceram de novo e tivessem os frutos poderiam receber sua unção e aprovação como candidatos ao batismo. Tendo uma certa compreensão de por que Deus escolheu este nome e deu ao precursor de seu Filho que estava a preparar o material que Jesus organizasse a sua igreja, vamos agora ver se a Bíblia nos dá as razões por que motivo que o nome foi escolhido. Você verá que há um bom número de razões bíblicas, estabelecidas na infalível e inerrante Palavra de Deus, segundo a qual Deus chamou João "O BATISTA".
  
1. O nome BATISTA é o único nome no Novo Testamento que representa um discípulo batizado

Todos os que receberam Jesus como seu Senhor e Salvador são irmãos (Mt 23:08). Todos os verdadeiros crentes são Seus discípulos. Discipulado vem antes do batismo (Jo 4:1). Todos os que creram no nome de Jesus como seu Salvador e Senhor são filhos de Deus (Jo 1:12; Gal. 3:26). Todos os eleitos são chamados de ovelhas. Antes de sua salvação, eles são chamados ovelhas perdidas (Mt 10:06; Jo 10:16). Todos os lavados no sangue são chamados santos (Heb 10:10, 14; 13:12). Todos os discípulos são cristãos (Atos 11:26). Cada um destes títulos pode ser aplicado aos crentes biblicamente batizados. 

Não é assim com o nome BATISTA. A mais recente versão integral do dicionário Webster define BATISTA como "parte de uma denominação de cristãos, que defendem que o batismo é por imersão e deve ser administrado somente aos crentes". O nome BATISTA é bíblico e é o único nome que é bíblico, que é usado como um nome ou denominação que pode ser usado. O nome BATISTA veio de Deus, o nome cristão veio dos pagãos. O nome BATISTA é um nome denominacional. O nome cristão, de acordo com o mais recente e melhor dicionário Webster, inclui todos os crentes em Cristo. Note o que ele diz: "Aquele que professa ou crê ou se presume que acredita em Jesus Cristo". Segundo os léxicos, assim como segundo as Escrituras, todos os filhos de Deus são cristãos. O único nome no Novo Testamento que significa discípulos batizados ou crentes é o nome BATISTA. 

2. O único nome de Novo Testamento, em conformidade com a Grande Comissão é o nome BATISTA

Em João 4:1 somos informados de que "Jesus fazia e batizava mais discípulos do que João". João fez discípulos e depois os batizou. Jesus fez discípulos e tinha os doze a batizar. Quando ele passou a deixar suas últimas e definitivas ordens para a igreja que Ele estabeleceu, Ele disse: "É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém" (Mt. 28:18-20). 
O que João começou e Jesus continuou, Suas igrejas foram ordenadas para exercer e realizar sem a mudança de um jota ou um til até o fim. O primeiro BATISTA fez e batizou discípulos. Jesus e os doze e os setenta, faziam e batizavam seus discípulos. Quando Jesus estava indo embora Ele ordenou a suas igrejas para fazer discípulos e os batizar até Ele voltar novamente. O nome BATISTA é o único nome que é um lembrete constante da comissão dada pelo Senhor Jesus para as Suas igrejas até o fim dos tempos. É um nome de igreja, porque representa um plano de igreja, o plano exato que Jesus deu a Sua igreja para fazer e manter, até ele voltar. Segundo o senhor Webster, o nome BATISTA estabelece para quem e como deve ser o batismo, a saber, o batismo de pessoas salvas por imersão. Todos os outros batizam bebês ou batizam pecadores para salvá-los ou batizam de alguma outra maneira além da imersão.

3. O nome BATISTA é um nome de diferenciado 

Ele diferencia e distingue todos os que o defendem de todas as outras seitas e denominações. Ele marca as pessoas que o usam. Disse Deus: Seu povo é um povo peculiar. O nome BATISTA marca as peculiaridades de quem o usa. Ele distingue os que somente praticam imersão de todos aqueles que não praticam. Ele distingue aqueles que batizam o povo salvo daqueles que não batizam assim. Ele distingue aqueles que são batizados cristãos daqueles que não são. Ele distingue aqueles que têm o batismo BATISTA daqueles que não têm. Ele distingue aqueles que rejeitam o batismo das crianças de quem segue o modelo de Roma e o recebe. Ele ainda vai mais longe do que isso. O nome BATISTA é um nome tão distinto, que seitas batistas heréticas, como batistas Hardshell [N.T.: grupo sectário existente nos Estados Unidos e em alguns lugares do mundo caracterizado por serem calvinistas extremados] ou batistas do Livre Arbítrio ou Batistas do Sétimo Dia tem que usar um prefixo de algum tipo na frente de seus nomes para marcá-las como batistas "doentes" que seguem um estranho. A única ovelha que segue um estranho é uma ovelha doente. Prefixar este nome é provar que se é um batista doente ou o seu prefixo é um apelido. Como os israelitas nos dias do Antigo Testamento, Batistas tiveram muitos nomes, mas eles têm sido sempre as mesmas pessoas. Os prefixos são logo descartados, mas o nome permanece BATISTA. Deus deu esse nome ao primeiro por causa da obra que Ele enviou para fazer e tem sido assim desde então. 
4. O nome BATISTA um nome divisivo

O Senhor Jesus disse: "Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas antes dissensão" (Lc 12:51). O Senhor Jesus pretendia que seu povo devesse ser um povo separado. Nos dias do Novo Testamento era a seita "que em toda a parte se falava contra ela" (Atos 28:22). O Senhor Jesus predisse na noite de sua traição e crucificação, que seu povo seria um povo desprezado e rejeitado. O nome BATISTA é divisionista em qualquer comunidade ou grupo. Ele disse que eles o odiavam e que iriam odiar seu povo (Jo 15:18-25). Tudo o que concorra para que haja unidade entre os batistas o faz para divisão entre os batistas e todas as outras pessoas. 

Igrejas Batistas nunca estão unidas a menos que sejam separadas de qualquer outra. Não há exceções a essa regra. O Senhor Jesus vê isso. Se os batistas são amigáveis e obedientes a Cristo, os inimigos de Cristo não são amigáveis para com eles. "A amizade do mundo é inimizade com Deus". Não há nenhum neutralismo ou compromisso. Você está inteiramente ao lado de Cristo ou totalmente do lado do mundo. O nome BATISTA significou separação do mundo no primeiro homem que o usava. João o Batista perdeu a sua cabeça porque ele não era transigente sobre a questão do divórcio. Paulo declarou: "Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós "(Ef 4:4-6). Sete “uns” a fazer um. Nenhuma unidade existe a menos que concordem com estes sete. Quais são eles? 

"Um corpo" - uma igreja local. Cada igreja local é o corpo de Cristo na comunidade, e Ele não tem outro. 
"Um Espírito" - o Espírito Santo. Cada igreja BATISTA é edificada para ser uma "habitação de Deus no Espírito", na comunidade onde se localiza. 
"Uma só esperança" - a obra consumada de Jesus Cristo. Não há uma dúzia ou uma centena de caminhos para o céu. Jesus é o caminho. 
"Um só Senhor" - o Senhor Jesus. Não há senhores humanos sobre a herança de Deus. O Senhor Jesus é o cabeça sobre todas as coisas e cada uma de Suas igrejas. O Senhor Jesus é o único Senhor dos batistas. 
"Uma só fé" - o que a Palavra chama de "fé que uma vez foi dada aos santos". Nenhuma nova verdade. Se o novo não é verdadeiro, não é novo. 
"Um só batismo" - ou seja, um tipo de batismo - cumprir todas as exigências da Palavra de Deus. 
"Um só Deus e Pai" - o Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e nosso Pai por meio dEle. Nenhuma paternidade universal de Deus. Ele não tem Ismaéis, nenhum filho “bastardo”. Todo filho de Deus, como Isaque, o filho da promessa é sobrenaturalmente nascido (Ef 1:19-21). 
  
O nome BATISTA tem sido sempre um nome de divisão, porque ele representa toda a verdade sem transigência. Nem todos os batistas são assim, mas o nome fica para a divisão e separação e Deus abençoa e os prospera quando eles são fiéis a seu nome. 

Separação significa perseguição e perseguição significa multiplicação e crescimento. Uma igreja tolerante é sempre uma igreja morta e fria. Deus assim o quer e ele faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade. 

5. O nome BATISTA é um nome exclusivo 

O Senhor Jesus, que fundou a primeira Igreja BATISTA nunca teve o objetivo de tomar o mundo todo e seus cães. "Fora os cães". Batistas não têm comunhão com muita gente e muitas coisas. Eles não são inclusivos, mas exclusivos. Em 1 Coríntios 11:19-21 Paulo disse que estas sábias palavras: "E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para (não podem) comer a ceia do Senhor. Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome e outro embriaga-se". Nunca foi da vontade de Deus que os batistas fossem uma "multidão misturada".  Através de toda a sua história quando a "multidão misturada" corrompeu as nossas igrejas, eles têm descartado o herético e o mundano. O nome BATISTA permanece como significando limpeza e separação. O Senhor Jesus cuida para que sejam fiéis ao seu nome. Cerca de 100 anos atrás os batistas descartaram os Hardshells e os Campbelitas. Estamos agora no processo de lançar fora os modernistas os unionistas e os intelectuais. Heresias são permitidas para que se as cortem fora entre os batistas aquilo que pela aprovação pode ser manifestada. Paulo disse que é a única maneira de igrejas batistas se manterem afastadas do mundanismo e dos heréticos. Se as igrejas não colocarem para fora os hereges e os mundanos, a habitação do Espírito, que habita em cada corpo local de Cristo, faz com que a multidão saia, porque Ele não tem comunhão com eles. "Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós" (1 Jo 2:19). 
  
O nome BATISTA verdadeiramente defende a separação. Por instinto, tradição, ensino, criação, história e amor eles são um povo separado. O Senhor Jesus, o seu cabeça, o Espírito Santo a sua vida, o Novo Testamento sua regra de fé, seu único ismo individual de seus fundamentos - todos se combinam para criar e mantê-los exclusivos, em vez de um povo inclusivo. Mil e novecentos anos de ensino e de perseguição por todas as outras seitas serviram para acentuar a sua exclusividade. Vai ser sempre assim. O Senhor Jesus começou dessa forma. E eles ficaram ainda mais, ao invés de menos, se isso é possível. Você não pode comparar batistas com nenhum outro povo. Eles são um povo livre e você não pode amarrá-los aos seus conceitos pessoais. E a sua liberdade e a sua unidade em Cristo e doutrina, porque todos acreditam no mesmo livro, o que os faz jogar fora todo o ritualismo e formalismo e tradição dos homens e procurar as alturas da liberdade e da comunhão nos céus. 
  
Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte:  www.baptistpillar.com

sábado, 24 de junho de 2017

Nascer de Novo


“Respondeu-lhe Jesus: 
Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, 
não pode ver o reino de Deus” 
(João 3:3)
Procurando dar sentido bíblico à absurda teoria da reencarnação A. Kardec lança mão do capítulo 3 de São João para dizer que Jesus ensinou sobre reencarnação. Isso nos revela a total alienação dos espíritas em relação a Palavra de Deus – a Bíblia. 

Os tradutores da obra de Kardec “O Evangelho segundo o Espiritismo”, usaram a versão bíblica do padre Figueiredo como texto base da sua tradução, e assim grifa o versículo três de João: “Na verdade te digo que não pode ver o reino de Deus senão aquele que renascer de novo”, quando, na verdade, o versículo naquela versão é escrito na seguinte forma: “Na verdade, na verdade, te digo, que não pode ver o reino de Deus,senão aquele que nascer de novo”. Renascer já significa “nascer de novo”, enquanto que “renascer de novo” (como dizem os espíritas) constitui-se em um intolerável pleonasmo, mas não sem propósito da parte do espiritismo, que quer provar que a absurda teoria da reencarnação tem fundamento na Bíblia. 

Ora, se a Bíblia é um livro mitológico, para que então usá-lo na defesa de suas doutrinas espiritualistas? Acredito que o espiritismo quer de todas as maneiras usar a Bíblia no embasamento de suas doutrinas, para ver se ilude algum cristão verdadeiro.

A Bíblia nos fala porque devemos nascer de novo, veja o que diz Paulo: 

“Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos de desobediência entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus” (Efésios 2:1-6). 

 O texto é totalmente esclarecedor, pois a Palavra de Deus nós deixa claro por que devemos nascer de novo, e o motivo é por que estávamos mortos em nossos delitos e pecados. O nascer de novo é de ordem espiritual (Romanos 6:4) para se viver uma outra vida longe do pecado, pois quem está em pecado está morto para Deus. 

Não precisamos reencarnar para pagar pecados, Jesus Cristo já levou na Cruz, sobre si, todas as nossas transgressões (Isaías 53)

O verdadeiro cristianismo é diferente do que é apresentado pelos espíritas. O Jesus dos espíritas não é mais do que um exemplo, um líder, mas o Jesus Cristo do cristianismo é o Salvador, o todo suficiente, o único caminho e a consumação de toda vitória (João 19:30).



Fonte: desafio cristão

sexta-feira, 23 de junho de 2017

A Bíblia está cheia de erros, falhas, contradições...


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Muitos gostam de enfatizar discussões sobre hipotéticos erros da bíblia. 

Pois bem, a estas pessoas cujas vidas são uma constante indagação, fizemos o favor de relacionar quais os erros que elas tanto procuram.


VEJAM OS ERROS QUE SE ENCONTRAM NA BÍBLIA:

A Bíblia está CHEIA de erros

- o primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
- o segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
- e assim erros e mais erros ainda estão a ser cometidos...
- porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus.

A Bíblia está CHEIA de contradições

- Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
- Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
- Ela contradiz o seu pecado e o meu.

A Bíblia está CHEIA de falhas

- porque Ela é o relato de pessoas que falharam muitas vezes ;
- assim foi com a falha de Adão;
- com a falha de Caim;
- e a de Moisés;
- bem como a falha de David e a de muitos outros que também falharam.
- Mas Ela é também o relato do amor infalível de Deus.

Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia

- para pessoas que querem brincar com as palavras;
- para aqueles que gostam de examinar o que é bom, mas sem praticá-lo;
-para o homem que não acredita porque não quer.

O homem moderno REJEITOU os ensinamentos da Bíblia

- pelas mesmas razões que outros homens os têm rejeitado ao longo da história;
- por grande ignorância relativamente à sua verdadeira mensagem e conteúdo;
- por intransigente apatia em recusar considerar as suas declarações;
- por causa de bem conhecidos pseudo cientistas que se armam em críticos honestos;
- por convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados.

Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que: 

- os ensinamentos bíblicos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
- a Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
- Ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de meros homens.

A Bíblia é, afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO 

- para milhares que não se arriscam a ser honestos consigo mesmos e com Deus;
- para os que têm medo de aceitar o desafio do próprio Deus para fazerem um exame honesto;
- para os que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são.

E o leitor não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz 

- a menos que esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o seu AUTOR!


quinta-feira, 22 de junho de 2017

Os 7 Sacramentos da Igreja Católica - Refutação


"Pela palavra sacramento entende-se um sinal sensível e eficaz da graça instituído por Jesus Cristo, para santificar nossas almas." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, p. 100, resposta à pergunta 516).

Os sacramentos são sete: Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio. ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, p. 101, resposta à pergunta 519)


Argumentação Católica:

P: Quais são os sacramentos mais necessários para nossa salvação?
R: Os sacramentos mais necessários para nossa salvação são dois: o batismo e a penitência; o batismo é necessário absolutamente para todos, e a penitência é necessária para todos aqueles que pecaram mortalmente depois do batismo.
P: Qual é o maior de todos os sacramentos"?
R: O maior de todos os sacramentos é o sacramento da Eucaristia, porque contém não só a graça, mas também o mesmo Jesus Cristo, autor da graça e dos sacramentos ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1 edição, agosto de 1976, p. 104).
Vejamos agora o pensamento católico sobre os Sacramentos e a refutação de seus argumentos:

1. Batismo

"O batismo é o sacramento pelo qual renascemos para a graça de Deus e nos tornamos cristãos. O sacramento do batismo confere a primeira graça santificante, que apaga o pecado original e também o atual, se o há; perdoa toda a pena por eles devida; imprime o caráter cristão faz – nos filhos de Deus, membros da Igreja e herdeiros do Paraíso, e torna-nos capazes de receber os outros sacramentos. O batismo é absolutamente necessário para a salvação, porque o Senhor disse expressamente: Quem não renascer na água e no Espírito, não poderá entrar no reino dos céus." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, pp.105-106,108 resposta às perguntas 549-550, 564).

Resposta Apologética:

O batismo é uma ordenança de Jesus, mas não um sacramento. Batizamo-nos porque somos salvos e não nos batizamos para sermos salvos (Mt 28.19; Mc 16.15-16). O versículo 16 declara que quem não crer será condenado e não quem não for batizado (Lc 5.24-34, 23.43; At 16.30-31) Jesus ensinou sobre as crianças que elas não se perdem (Mt 18.1-4; 19.13-14).

2. Confirmação ou Crisma

"A Confirmação, ou Crisma, é um sacramento que nos dá o Espírito Santo, imprime na nossa alma o caráter de soldados de Cristo, e nos faz perfeitos cristãos." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 575, p. 110).

Resposta Apologética:

O Espírito Santo é dado ao que aceita o Senhor Jesus como Salvador (Jo 16.7-9; 14.16-18-26; 16.13-14) e não a incrédulos. Como confirmar o batismo de alguém que não foi biblicamente batizado. A fé precede o batismo (At 8.36-38) e o batismo precede a fé. Uma criança recém-nascida não tem condições de crer e confessar Jesus como Salvador.

3. Eucaristia:

Ensinando sobre a Eucaristia, diz a Igreja Católica: 

"A Eucaristia é um sacramento que, pela admirável conversão de toda a substância do pão no Corpo de Jesus Cristo, e de toda a substância do vinho no seu precioso sangue, contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade do mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor, debaixo das espécies de pão e de vinho, para ser nosso alimento espiritual. Ensina que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que está no céu. Esclarece ainda que essa mudança conhecida como transubstanciação ocorre no ato em que o sacerdote, na santa Missa, pronuncia as palavras de consagração: Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue."

Deve-se adorar a Eucaristia?

"A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque ela contém verdadeira, real e substancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 619).

Resposta Apologética:

Esta doutrina é contrária ao bom senso e ao testemunho dos sentidos - o bom senso não pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos, na Ceia, fossem a sua própria carne e o seu sangue, ao mesmo tempo em que permanecia em pé diante deles vivo, em carne e osso. E manifesto que Jesus, segundo seu costume, empregou uma linguagem simbólica, que queria dizer: este pão que parti representa meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados. 

Não há ninguém, de mediano bom senso, que compreenda, no sentido literal, estas expressões simbólicas do Salvador: Eu sou a porta, eu sou a videira, eu sou o caminho. A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu (Lc 24.39; Fp 3.20), esteja nos elementos da Ceia. Como se admitir que Jesus desça aos altares romanistas revestido do corpo que teve sobre a terra, e se deixe prender nos altares católicos.

A Ceia é uma ordenança e não Eucaristia; era usado pão e não hóstia; é um memorial como se lê em 1 Coríntios 11.25-26; o Senhor Jesus usou muitas palavras de forma figurada: Eu sou a luz do mundo(Jo 8.12); Eu sou a porta (Jo 10.9); Eu sou a videira verdadeira (Jo 15.1). Jesus chamou na última Ceia os elementos de pão e vinho, sem dar qualquer motivo para se crer na transubstanciação. Adorar a Eucaristia é um ato de idolatria.

4. Penitência:

"A penitência, chamada também confissão, é o sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecados cometidos depois do batismo. Depois defeito o sinal da Cruz, o católico deve dizer: Eu me confesso a Deus todo-poderoso, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, a todos os Santos, e a vós, Padre, porque pequei. As obras de penitência podem reduzir-se a três espécies: à oração, ao jejum, à esmola. Os que morrem depois de ter recebido absolvição não vão logo para o céu vão para o purgatório, para ali satisfazer a justiça de Deus e se purificarem inteiramente. As almas podem ser aliviadas no Purgatório com orações, com esmolas, com todas as demais obras boas e com as indulgências, mas, sobretudo, com o Santo Sacrifício da missa." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1a edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 788, p. 144)

Resposta Apologética:

Não há um só caso de alguém que tenha confessado os seus pecados a homens ou mesmo aos apóstolos. Em 1 João 1.7-9, João ensinou que devemos confessar nossos pecados a Jesus e que Ele é suficiente para perdoar. Se Pedro estivesse investido do poder de perdoar pecados, por que não pediu a Simão que se ajoelhasse em confissão, para resgate do seu pecado? Exortou a Simão que recorresse a quem tinha tal poder de perdoar pecados (At 8.22). 

Jesus disse à mulher pecadora, perdoados são os teus pecados (Lc 7.48), não ouviu Ele a confissão da mulher. Jesus ensinou a oração do Pai-nosso ao dizer: Perdoa-nos as nossas dívidas, assim, como nós perdoamos aos nossos devedores (Mt 6.12). Na celebração da Ceia, Paulo recomendou que cada um de nós fizesse exame introspectivo (1 Co 11.28).

5. Extrema-unção:

"A extrema-unção é o sacramento instituído para alívio espiritual e também temporal dos enfermos em perigo de vida." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 805, p. 147).

Resposta Apologética:

Em Tiago 5.14-16, se recomenda chamar o presbítero para orar pelo enfermo para sua cura e não receber extrema-unção como uma recomendação do corpo sem a qual não se procede ao sepultamento cristão do corpo.

6. Ordem:

"A ordem é o sacramento que dá o poder de exercitar os ministérios sagrados que se referem ao culto de Deus e à salvação das almas, e que imprime na alma de quem o recebe o caráter de Deus." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 811, pp. 148-149).

Resposta Apologética:

No Antigo Testamento, o sacerdócio era exercido por uma classe especial de homens que eram os descendentes de Arão. Hoje no Novo Concerto o sacerdócio é exercido por todos os cristãos e não por uma classe sacerdotal intermediária entre Deus e os homens. 

O apóstolo Pedro escreveu que como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo (1 Pe 2.5). Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9).

7. Matrimônio:

"O matrimônio é um sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, que estabelece uma união santa e indissolúvel entre o homem e a mulher, e lhes dá a graça de se amarem um ao outro santamente, e de educarem cristãmente seus filhos." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 826, p. 151).

Resposta Apologética:

O casamento é uma instituição divina e não um sacramento (Gn 2.18-24; Mt 19.4-6). Pedro foi considerado o primeiro papa e, entretanto, era casado (Mt 8.14-15). Paulo recomenda que o ministro seja casado (1 Tm 3.1-3).








Fonte: ICP
Extraído do site desafio cristão.

Não devo discutir religião, cada um tem a sua...


As pessoas têm o direito de professar a religião de sua escolha. A tolerância religiosa é extensiva a todos. Isso não significa, porém, que todas as religiões sejam boas. Nos dias de Jesus havia vários grupos religiosos: os saduceus (At 5.17) e os fariseus (At 15.5). Os dois grupos tinham posições religiosas distintas (At 23.8). Mesmo assim, Jesus não os poupou, chamando-os de hipócritas, filhos do inferno, serpentes, raça de víboras (Mt 23.13-15,33).

O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que todos os caminhos levará a Deus. Ele ensinou que há apenas dois caminhos: o estreito, que conduz à vida eterna, e o largo e espaçoso, que leva à destruição (Mt 7.13-14).

Os apóstolos tiveram a mesma preocupação: não permitir que heresias, falsos ensinos, adentrassem na Igreja. O primeiro ataque doutrinário lançado contra a Igreja foi o legalismo. Alguns judeus-cristãos estavam instigando novos convertidos à prática das leis judaicas, principalmente a circuncisão. Em Antioquia, havia uma igreja constituída de pessoas bem preparadas no estudo das Escrituras (At 13.1), que perceberam a gravidade do ensino de alguns que haviam descido da Judéia e ensinavam:


"Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podereis ser salvos." (At 15.1)

Esses ensinamentos eram uma ameaça à Igreja. Foi necessário que um concilio apreciasse essa questão e se posicionasse. Em Atos 15.1-35, temos a narrativa que demonstra a importância de considerarmos os ensinos que contrariam a fé cristã. Outras fontes ameaçam a Igreja- Dentre elas, destacamos a pluralidade religiosa.

Por ICP