quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

 

 

O deus futebol

 
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 A Santidade Cristã Condena Definitivamente o Futebol aos Crentes em Jesus

Autor: Johny Mange

 


          A doutrina da santificação é a mais sublime de todas as doutrinas que a Palavra de Deus ensina. É através dela que o pecador miserável, perdido e imundo entra em boas relações com Deus, pela obra de Cristo realizada no Calvário (Hb 9.13,14), tornando-o num santo adorador (Sl 50.5). ²³
          A santificação, ensinada pelas Escrituras, abrange todo espírito, alma e corpo (1Ts 5.23). Ela é tríplice, pois requer a separação de toda a constituição humana para a posse e o uso exclusivo do Senhor.
      “As palavras hebraicas qadosh, “santo”; qodesh, “santidade”; e a palavra grega hagios e hagiosyne significam basicamente a separação do que é comum ou impuro, e a consagração a Deus (Lv 20.24-26; At 6.13;21.28). Da ideia básica da separação do profano (Lv 10.10; Ez 22.26) [...] a santidade adquire o significado de separação do pecado (Is 52.11; 2Cr 6.17) e conformidade com os padrões morais de Deus (Lv 20.7,8; Mt 5.48; 1Pe 1.15,16). Desde o início, a vontade de Deus se opôs ao pecado e procurou a justiça na humanidade (Gn 6.5,6). É a integridade moral ou a pureza de Deus que O leva a se separar totalmente do mal (Hc 1.13) [...] O Novo Testamento ensina que o crente é santificado de uma forma posicional perante Deus, com a santidade de Cristo imputada a si, na ocasião da sua conversão, pela virtude do seu ser apresentado “em Cristo” (1Co 1.2,30). Ele está sendo santificado experimentalmente ao continuar contando com sua posição em Cristo, recusando-se a permitir que os seus membros pequem, e apresentando-se a Deus (Rm 6.11-13). Ele deve deliberadamente seguir “a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Em última instância, ele será santificado no sentido de uma completa conformidade com Cristo na glorificação (Rm 8.30,31).” 24
           Enfim, face ao exposto, não há como negar: é impossível ser santo e andar de mãos dadas com o futebol. Não existe a possibilidade de haver concordância do futebol com a santidade cristã. Um ou outro! Assim como água e óleo não se unem, luz e trevas não se encontram — o futebol é incompatível com a santidade requerida pelo Altíssimo ao Seu povo. Saiba, pois, sem dúvida alguma, “santidade cristã” e “futebol”: ambos são excludentes!
           Há uma diferença abismal entre a santidade e o futebol, eis os fatos que comprovam:

           a) Futebol: uma espécie de idolatria dos dias atuais.

       Nos campos, percebe-se que a adoração do povo é tamanha, porquanto, organizado em torcidas, se aglomera para torcer pelo time e por seus respectivos jogadores; de fato, prestam um culto, com hinos, assobios, gritos, rezas, choros, vibrações, acenos ao time ou seleção. Pais ensinam os filhos, desde o berço, a torcerem pelos seus times. Os homens, categoricamente, se prostram diante do futebol, pois, por causa dele, em finais de campeonatos e na Copa do Mundo, cidades, países, economias, trânsitos, bancos, empresas privadas e estatais, setores governamentais param e fazem silêncio perante a “sua majestade futebol”. Certo jogador, disse:

          Essa paixão pelo Corinthians é totalmente diferente, intensa, uns chamam de loucura, outros de fanatismo eu, particularmente, prefiro chamar de amor, como se eu fosse dormir e acordar respirando Corinthians, penso no jogo da noite anterior ou no jogo seguinte, a minha vida é essa. Essa paixão que explode no peito aumenta mais e mais a cada dia. Tenho orgulho de vestir o manto do Corinthians e sair na rua, mostrar que eu sou louco pelo Corinthians, essa paixão vai além, independente do resultado do jogo, se ganhou ou perdeu, o mais importante é bater no peito e gritar 'Aqui é Corinthians' [...] Eu não perco nenhum jogo, procuro nem marcar compromisso em dias de jogo, todos meus amigos e familiares já sabem que certos dias são sagrados, então eles nem me chamam para nada, mas mesmo me chamando eu não vou, já deixei de ir à praia para não perder o Corinthians em campo, e deixei de ficar com uma garota para assistir o jogo, como no ano passado, na Libertadores, nas quartas de finais contra o Vasco, um jogo importantíssimo. Esse jogo foi tenso, mas fazer o quê? são coisas de torcedor do Corinthians. Deixo minha família e amigos para segundo plano, mas não deixo meu time, e se for preciso faço promessas para ver meu time vencedor... ²⁵
           Incontestavelmente, isso se chama idolatria!

A santidade cristã separa da idolatria
          “A palavra idolatria é formada por dois vocábulos gregos: eidolon, ídolo + latria, adoração. Idolatria, portanto, é a adoração aos ídolos. Conceito Teológico: idolatria é tudo aquilo que, em nosso coração, tira a primazia de Deus. É idolatria, por exemplo, o excessivo apego que se tem a uma pessoa ou objeto (Cl 3.5). A idolatria é obra da carne. Ao relacionar as obras da carne, Paulo coloca a idolatria no mesmo nível destas (Gl 5.20)”. ²⁶ Logo, esse amor ou paixão exagerada pelo futebol tem tomado o primeiro lugar de Deus no coração da população, por conseguinte, chama-se idolatria. O Altíssimo, acima de tudo, deve tomar o primeiro lugar na vida do homem — alma, entendimento, forças, sentimentos, pensamentos (Mc 12.30), e não clubes de futebol. O Senhor não divide a glória dEle com ninguém (Is 42.8). Somente Ele é digno de glória, honra, louvor, glorificações e exaltações (1Tm 1.17; Dn 7.14; Hb 13.21). Quem glorifica e exalta a quem não tem direito serve outro deus, tornando-se um idólatra (Sl 96.5; Is 48.11). Tudo para e silencia ante o futebol, mas diante da Palavra de Deus “tem olhos para ver e não vê, e tem ouvidos para ouvir e não ouve; porque é casa rebelde” (Ez 12.3), visto que amam mais a criatura do que o Criador (Rm 1.24,25). “Respirar o futebol” é, no mínimo, trocar o favor do Todo-Poderoso — o dom da vida (Is 42.5; At 17.25) — e atribuí-lo àquilo que nada é nem pode fazer; isso é uma idolatria vil e maldita!  Ao invés de correrem aos estádios, deveriam correr aos pés do Senhor, pois nEle há paz, perdão e salvação (Mt 11.28-30; Jo 10.9). Os pais, ao contrário de expor os times para seus filhos torcerem, deveriam ensiná-los a andar nos passos, na admoestação e na doutrina do Criador (Dt 6.6-9; Ef 6.4), uma vez que, dessa forma, conceder-lhes-ia ética e boa conduta moral (Pv 22.6; Sl 37.23). Até os “evangélicos” que assistem às partidas de futebol estão enganados por essa idolatria do Diabo, visto que o tempo de orar, de ler a Bíblia, de consagrar-se, de louvar é tirado pelo futebol (Lc 21.36; Ef 6.18; Sl 34.1; Cl 3.5). Enquanto a santificação faz o homem ver a Deus (Hb 12.14), a idolatria do futebol leva o ser humano ao suplício eterno (Ap 21.8).


b) Futebol: o fanatismo que desfecha problemas sociais, psíquicos, culturais e fisiológicos

          O futebol traz em seu bojo o fanatismo; consequentemente, na maioria dos torcedores, tal paixão incondicional e obcecada — o fanatismo — é perceptível, já que muitos viajam (alguns vendem até os bens a fim de arcar com as despesas) para assistir aos jogos do time em outros Estados, deixam de vestir peças de vestuário das cores do maior adversário, discutem tenazmente com colegas por conta de seu time, põe amizades e valores familiares em risco, brigam e entram em pancadarias por clubes e jogadores, etc. Por que tudo isso? O futebol e o fanatismo são casados!

A santidade cristã aparta do fanatismo
        O fanatismo por coisas ilógicas, efêmeras e sem respaldo nas Escrituras é condenado pela Palavra de Deus (Cl 2.18). Uma das virtudes do Fruto do Espírito é a temperança, isto é, o domínio próprio, a moderação, o comedimento, a sobriedade (Gl 5.22). Fanatismo é o “entusiasmo excessivo e irracional; o sentimento de admiração cega e obstinada por alguém ou algo; admiração, devoção, culto, paixão, apego exagerados, que leva alguém ou um grupo a cometer excessos”. Por acaso, não é isso que acontece com os torcedores? Apenas ao Deus Altíssimo o homem deve servir, ou seja, prestar culto (Lc 4.8) e adorá-Lo na beleza de Sua santidade (Sl 96.9). Quem cega a humanidade para viver no fanatismo pelo futebol é Satanás (2Co 4.4). Cegos dessa maneira, não honrando terminantemente o Criador, substituindo-O por títulos, times, estádios, camisas, mascotes, torcidas organizadas — os homens impedem a operação do Senhor em suas vidas, resultando em terrível cegueira espiritual e na impossibilidade da cura de males futuros; por isso, eles não conseguem enxergar que estão no fanatismo: contramão da vontade de Deus (Jo 12.40). Os povos estão a amar mais as trevas do que a Luz, quer dizer, honram, servem, admiram, entusiasmam-se, apegam-se mais ao futebol do que aos santos preceitos do Livro de Deus (Jo 3.19; Ec 12.13). Os que se entregam ao fanatismo do futebol deixam de adorar, honrar e prestar culto — com todo o coração, racionalidade, forças, sentimentos, pensamentos, ao único e verdadeiro Deus (Mt 22.37; Rm 12.1), que possui “pensamentos de paz, e não de mal” (Jr 29.11). Por causa de tão desdenhoso ato, a humanidade vive em estado deprimente, em grandes ruínas e calamidades (Rm 1.18,21,22,28-32).
       Os psicanalistas atestam os problemas consequentes do fanatismo do futebol, confirmando os males preditos na Bíblia Sagrada:

            Este mecanismo que vigora pelo fanatismo já é considerado problema social, cultural, psíquico e, muitas vezes, até fisiológico. O fanatismo é degradante em qualquer aspecto que toma forma, pois ele por si só destrói, se não os outros, o próprio sujeito, que deixa de se relacionar com outros objetos do mundo para contemplar um único objeto [...] Acredito que ao fazer uma reflexão sobre o futebol e suas particularidades, devemos voltar os olhares para todas as formas de manifestação atribuídas como consequência deste esporte, que tem sua atuação cada vez mais presente, justamente pela variedade e contradição de suas representações e manifestações27

           A santidade aparta o ser humano para adorar e prestar culto ao Eterno Deus (Sl 50.5), enquanto o futebol separa o homem para o fanatismo que desencadeará em sérios problemas sociais, culturais, psíquicos e fisiológicos.


c) Futebol: é inteiramente contra a exercitação verdadeira da religião

        Em suas fileiras, o futebol é completamente contra a demonstração e a exercitação da religião, o que inclui, também, a fé cristã. Trata-se de informação da própria FIFA — responsável pela regulamentação e difusão deste esporte em todo o mundo. Em 2009, na Copa das Confederações, a seleção brasileira sagrou-se campeã, após a vitória sobre os Estados Unidos. No final do jogo, como um ato de gratidão pela vitória, os jogadores do Brasil fizeram um círculo no centro do campo e oraram; sequencialmente, levantaram os uniformes e expuseram, nas camisetas que estavam debaixo, uma mensagem cristã: “I Belong To Jesus”, isto é, “Eu Pertenço a Jesus”. De fato, o uso de mensagens escritas em camisetas por baixo do uniforme já era proibido, mas eles esperaram o final da partida para orar e exibir as mensagens, pois as proibições da FIFA, quanto à exposição da religião no futebol, eram somente em campo, quer dizer, no ato do jogo. Foi a gota d’água para a FIFA emitir o comunicado:

Nada além de futebol:
        Camisas: os jogadores estão proibidos de levantar a camisa para mostrar mensagens religiosas escritas em camisetas usadas por baixo do uniforme
         Faixas: não poderão entrar em campo nem ser estendidas para comemorar gols ou vitórias em partidas da Copa
       Jejum: jogadores islâmicos tiveram de jogar as Eliminatórias mesmo durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos
       Pastores e padres: são permitidos nas comitivas e nas concentrações, mas não devem participar de atividades ligadas às partidas oficiais da Copa do Mundo. 28


A santidade cristã reflete a religião pura e imaculada
          O futebol é contra a religiosidade. Religiosidade é o “respeito ou reverência às coisas sagradas; é a fé; é a devoção piedosa”. A fé cristã — professada nos parâmetros bíblicos de Seu Mestre, o Senhor Jesus — leva o homem à “religião pura e imaculada”, que cuida dos desamparados (tanto física como espiritualmente) e guarda-se da corrupção deste mundo (Tg 1.27). Essa religião não é cega, porém tem respostas à razão da esperança existente em cada devoto (1Pd 3.15). A Lei de Deus é contra os irreligiosos (1Tm 1.9), visto que negam o senhorio e a soberania do único e verdadeiro Deus (Sl 53.1). A salvação é operada pelo Espírito Santo (Tt 3.5) quando o pecador crê na Obra expiadora de Jesus Cristo, efetuada no Gólgota (1Pd 1.18-21; Is 53.4,5). Os órgãos do futebol se negam a reconhecer esta verdade, portanto, eles fecham a porta para Jesus Cristo (Ap 3.20). Condenar jogadores pela mensagem “eu pertenço a Jesus” e expor nota contra a religiosidade no futebol, é a prova final que um crente não pode ser um futebolista, ou seja, ter o futebol como profissão: “Qualquer que me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos Céus” (Mt 10.33).
          A atitude do verdadeiro cristão é publicar ao mundo a salvação e até padecer pelo Nome de Jesus (Fp 1.29; Jl 2.1; 1Pd 2.9), e não se render aos caprichos da regulamentação esporte, que ressalta: “Nada além do futebol”. Ao proibir camisetas e faixas com mensagens bíblicas, a FIFA revelou sua verdadeira identidade: inimiga da cruz de Cristo (Fp 3.18). O ateísmo e a irreligiosidade estão às claras entre eles! Por conseguinte, lugar e profissão impróprios para um verdadeiro servo do Senhor: “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as” (Ef 5:11; cf. 2Co 6.14-18).
      “A religião não tem lugar no futebol”, expressou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Tal afirmação não passa de um preconceito voltado a tudo que diz respeito à religião, principalmente a religião cristã. As religiões ramos do Hinduísmo, do Budismo, do Espiritismo, etc. para eles (nas entrelinhas) não apresentam problemas. Semelhantemente não teria esta atitude: condenar publicamente o Islã. Porém o Nome do Jesus — o Enviado de Deus para salvação da humanidade — incomoda! Disse o Filho de Deus: “Quem não é comigo é contra Mim; e quem Comigo não ajunta espalha” (Mt 12.30). É evidente que a santidade cristã separa o justo das garras do futebol! Veja Efésios 4.17-24.

d) Porfia e emulação: As obras da carne no futebol
          Conquanto todas as obras da carne sejam encontradas no futebol (cf. Gl 5.19-21), quer profissional, quer amador, duas delas estão em seu âmago desde os primórdios e perduram até os dias atuais: porfia e emulação. Isso é fato — e não dá para esconder! Competição, disputa, rivalidade, pleitos, superações aconteciam no tsu-chu (da China), no kemari (do Japão), no episkiros (da Grécia Antiga e de Roma), no harpastum (de Roma), no soule (da França), no cálcio (dos militares do Império Romano) e ocorrem nos jogos amadores e profissionais da atualidade.
        Quem joga futebol compete; quem joga futebol disputa; quem joga futebol rivaliza com outra equipe; quem joga futebol pleiteia com os outros; quem joga futebol quer ombrear (equiparar-se) a algum outro jogador; quem joga futebol busca superação, etc.; por conseguinte, ipsis litteris — quer dizer, com todos os detalhes, minuciosamente — isso se chama “porfia” e “emulação”.

A santidade cristã consagra para viver no Espírito
          “Porfia” (do grego, “eris”) significa “busca por superioridade; disputa acirrada de qualquer natureza; competição; disputa; rivalidade”. “Emulação” (“zelos”, em grego) é o “sentimento elevado de competição que leva alguém a tentar igualar-se a outrem ou superá-lo; competição; concorrência”. Numa partida de futebol, seja amadora, seja profissional, não são essas coisas que ocorrem? Por exemplo, a Copa do Mundo é o torneio mais expressivo do futebol mundial; logo, as seleções que viajam horas, viajam para quê? Não anseiam por superioridade? Não é uma disputa acirrada? Não é uma rivalidade sem tamanho a caso de conseguirem o troféu? Não há competitividade e desejo de ombrear-se com as seleções que possuem mais títulos? Tal sentimento não é elevado e desmedido? Pois bem, tanto a porfia quanto a emulação são descritas como obras da carne: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: [...] inimizades, porfias, emulações (Gl 5.19,20). Diferentemente do futebol, o Senhor Jesus ensina ao ser humano a ter um comportamento humilde: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Fp 2.3). Tal ordenança de Cristo tem espaço nos torneios e nos campeonatos — quer amadores, quer profissionais? Jamais. Isso não é lorota; é Bíblia!
        E quando a seleção ou o clube de alguém está perdendo, ele não fica nervoso, brigando, xingando e insuportável? São outras obras da carne existentes no futebol, a saber, “ira, peleja e dissensão” (Gl 5.20). E quando o time ganha, muitos não caem na farra, na embriaguez e comem com voracidade, a fim de comemorarem? Mais duas obras da carne: “bebedeira e glutonaria” (Gl 5.21).
          Portanto, a sentença do Senhor sobre os que praticam a porfia e a emulação, e/ou as outras obras carnais presentes no futebol, é a seguinte: “coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.21, grifo acrescido). Está vendo para onde leva o futebol? Isso mesmo, para o inferno! (Lc 13.27; Mt 25.41).
          “A Bíblia diz que o cristão é “participante da natureza divina” (2Pd 1.4). Esta natureza o faz buscar as coisas que são de cima (Cl 3.1). O crente não se inclina para as coisas da carne, mas somente para as do Espírito (Rm 8.5). Por isso, ele aceita de coração a separação do mundo, imposta pela cruz de Cristo (Gl 6.14). Jesus disse que seus discípulos estavam no mundo (Jo 17.11), porém não eram do mundo (Jo 17.14). Se ainda fossem do mundo, não poderiam servir a Deus, porque ninguém pode servir a dois senhores — a Deus e a Mamom (Mt 6.24). A amizade com o mundo é inimizade contra o Senhor (Tg 4.4). Se amar o mundo, o amor do Pai não está nele (1Jo 2.15,16).”²⁹ Futebol é obra da carne, portanto, pertencente ao mundo — sistema de coisas malignas e controladas por Satanás (1Jo 5.19). Indiscutivelmente, não há harmonia entre o futebol e a santidade cristã.

Fonte:https://www.igrejadafeapostolica.com/sobre-1-cep6



Autor:Johny Mange