O Desânimo
Foi
anunciado que o diabo deixaria seus trabalhos e ofereceria suas ferramentas
para
qualquer um que desejasse pagar o preço.
No dia da venda, elas foram expostas de uma maneira atraente:
malícia, ódio, maus desejos, inveja, traição, ciúme, sensualidade, fraude.
Todos os instrumentos do mal estavam lá, cada um marcado com o seu preço.
Separada do resto, encontrava-se uma ferramenta de aparência inofensiva que,
Separada do resto, encontrava-se uma ferramenta de aparência inofensiva que,
apesar de estar usada, tinha preço superior
ao de todas as outras.
Movido pela curiosidade alguém perguntou ao diabo o que
era.
O Diabo então respondeu:
- É o Desânimo.
-Nossa! Mas por que ela está tão cara?
-Porque ela me é mais útil do que todas as outras ferramentas.
- É o Desânimo.
-Nossa! Mas por que ela está tão cara?
-Porque ela me é mais útil do que todas as outras ferramentas.
Com ela, eu sei
entrar em qualquer homem, e, uma vez no interior dele,
eu posso manobrá-lo da
maneira que melhor me convém.
Esta ferramenta está usada porque eu a utilizo
com
quase todo o mundo e pouquíssimas pessoas sabem que ela me pertence.
É supérfluo acrescentar que o preço fixado pelo diabo para o
Desânimo era tão
alto que a ferramenta nunca foi vendida. O diabo é,
sempre, o proprietário, e
ele continua a utilizá-la...
"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados;
perplexos, mas não desanimados."
(II (Coríntios 4 : 8)
perplexos, mas não desanimados."
(II (Coríntios 4 : 8)
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