segunda-feira, 25 de maio de 2015

          Maneiras de  Advogar para a Glória de Deus


"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1Co 10.31).

1. Lembre-se que a ira do homem não produz a justiça de Deus (Tg 1.20);
2. Lembre-se que, antes de tudo, é preciso obedecer a Lei de Deus (Is 8.20);
3. Lembre-se acerca de defender o necessitado e a ninguém buscar oprimir injustamente (Zc 7.10);
4. Lembre-se de não perverter o juízo e ter balanças desonestas (Mq 6.11; Pv 11.1);
5. Lembre-se de que, uma vez ser pecaminoso defender a violação dos mandamentos é Deus, é igual pecado advogar a absolvição de qualquer delinquente, como se a lei dos homens fosse maior que a Lei de Deus (Mt 24.35);
6. Lembre-se que, sob certas circunstâncias, mais valor tem a coisa material do que a formal, isto é, não se atenha, sempre, ao "como", e sim ao "que", não buscando eximir o culpado sob alegações formais, ainda que tipificadas em lei. (Dt 25.1);
7. Lembre-se da diferença entre legalidade, moralidade e licitude (Ez 45.10); [1
8. Lembre-se que a mentira pertence aos filhos do Diabo (Jo 8.44);
9. Lembre-se, sobretudo nos casos onde seu cliente "é culpado", que a outra parte é uma criatura de Deus (na personalidade jurídica, entenda-se a pessoa dos sócios, se for o caso) e, portanto, tem o direito de receber o que lhe é devido - assim, busque, quando puder, a conciliação (Mt 5.24);
10. Lembre-se do dever imperioso de, em vez de temer um despacho ou sentença contrária ao interesse pleiteado, temer ao Senhor (Lc 12.5).

By Filipe L. C. Machado


Transcrito e adaptado 
por Daniel Santos

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